Segundo a Justiça, Marcelo de Freitas e Castro omitiu informações que resultou na não arrecadação de R$ 6,6 milhões; dirigente afirma que recorreu da decisão
O vice-presidente jurídico do Inter, Marcelo de Freitas e Castro, foi condenado em primeira instância a oito anos, quatro meses e 16 dias de prisão, além de pagamento de 40 dias/multa (um salário mínimo cada dia multa). A sentença se deu em razão de sonegação de impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos pela empresa Marpa e Castro, Consultores Associados.
De acordo com a assessoria da Justiça Federal, nas declarações de pessoa física, de 2000 a 2004, foram deixados de ser arrecadados R$ 1,5 milhão em impostos. Na pessoa jurídica de sua empresa, mais R$ 5,1 milhões - totalizando cerca de R$ 6,6 milhões nesse período.
Em contato com o GloboEsporte.com, Marcelo de Freitas mostrou confiança com a reversão da pena. Ele já recorreu da sentença, mas não há previsão de resposta do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Em contato com o GloboEsporte.com, Marcelo de Freitas mostrou confiança com a reversão da pena. Ele já recorreu da sentença, mas não há previsão de resposta do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
- Há uma condenação em primeiro grau, mas temos certeza da reversão. Isso já é um assunto de 90 dias - contou nesta sexta-feira, ao GloboEsporte.com.
O dirigente recebeu a sentença do juiz da 22ª Vara Federal de Porto Alegre Adel Américo Dias de Oliveira em 21 de maio de 2015.
Um comentário:
o mais estranho é que ele continuará no cargo
Sinto cheiro de rabo preso!
Vcs não?
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