Clube não cumpriu prazo previsto em regulamento da competição, mas prometeu entregar laudos necessários até esta terça-feira
O Inter confirmou nesta segunda-feira o Beira-Rio como palco da primeira
partida do Brasileirão contra o Vitória, no sábado. Porém, nenhum laudo
foi entregue à CBF e Ministério Público para a liberação do estádio. A
direção afirma que entregará a documentação nesta terça-feira. Prazo que
já está esgotado, segundo o diretor técnico da CBF, Virgílio Elísio. O
regulamento da competição determina que o local do jogo tenha de ser
definido dez dias antes da partida — ou seja, na quarta-feira passada.
— Amanhã (terça) pela manhã espero ter uma posição sobre isso. É que envolve uma logística. Onde o adversário terá de ir? Porto Alegre, Novo Hamburgo ou Caxias? Isso aqui não é futebol de botão — disse Virgílio.
Nesta segunda, o Comando de Policiamento da Capital esteve no Beira-Rio. O entorno, a maior preocupação da Brigada Militar, já apresenta melhores condições do que a semana passada. Os portões de acesso ao estádio, porém, ainda não foram trocados por outros do tipo corta-fogo. Sem a troca, o Inter não receberá o Alvará do Corpo de Bombeiros. Um acordo entre as autoridades de segurança pode autorizar que os portões fiquem abertos enquanto acontece a partida. A solução envolve risco, segundo o promotor José Francisco Seabra Mendes Jr.
— No evento de sábado (na reinauguração) tivemos um princípio de tumulto com pessoas que queriam entrar (e não tinham ingresso) — explicou Seabra, admitindo a possibilidade de haver jogo sem a entrega dos todos os laudos definitivos.
— Amanhã (terça) pela manhã espero ter uma posição sobre isso. É que envolve uma logística. Onde o adversário terá de ir? Porto Alegre, Novo Hamburgo ou Caxias? Isso aqui não é futebol de botão — disse Virgílio.
Nesta segunda, o Comando de Policiamento da Capital esteve no Beira-Rio. O entorno, a maior preocupação da Brigada Militar, já apresenta melhores condições do que a semana passada. Os portões de acesso ao estádio, porém, ainda não foram trocados por outros do tipo corta-fogo. Sem a troca, o Inter não receberá o Alvará do Corpo de Bombeiros. Um acordo entre as autoridades de segurança pode autorizar que os portões fiquem abertos enquanto acontece a partida. A solução envolve risco, segundo o promotor José Francisco Seabra Mendes Jr.
— No evento de sábado (na reinauguração) tivemos um princípio de tumulto com pessoas que queriam entrar (e não tinham ingresso) — explicou Seabra, admitindo a possibilidade de haver jogo sem a entrega dos todos os laudos definitivos.
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