segunda-feira, 31 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Inter é denunciado por tumultos no Beira-Rio e pode perder até 10 mandos de campo
Colorado será julgado nesta sexta no STJD após confusão entre torcida e BM, em empate com Criciúma.
Os tumultos e o enfrentamento entre torcida e Brigada Militar após o empate em 1 a 1 do Inter com o Criciúma, pela 12ª rodada da Série B, podem render mais prejuízos ao Inter, além dos danos à estrutura do Beira-Rio. Nesta quarta-feira, a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) denunciou o clube pelo episódio, com possibilidade de gancho de até 10 partidas sem mando de campo. O julgamento está marcado para esta sexta-feira, às 11h, em sessão da Quarta Comissão Disciplinar.
O Colorado foi enquadrado no artigo 213, inciso I e parágrafo 1º do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD, por "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto". A pena varia de multa de R$ 100 a R$ 100 mil e até perda de 10 mandos de campo.
A confusão eclodiu logo após a partida, com direito a pedras e garrafas arremessadas contra a área de imprensa do Beira-Rio. Entre vidraças quebradas e prejuízos, até a loja oficial do clube foi saqueada. Após o conflito, duas organizadas do clube foram suspensas pelo Juizado do Torcedor, devido a um pedido da Promotoria do Torcedor do Ministério Público.
O cenário de guerra, com protestos da torcida e conflitos entre torcedores e Brigada Militar, é algo recorrente no Beira-Rio em tropeços do Inter desde o ano passado. Antes do tropeço com o Criciúma, já houve enfrentamentos, por exemplo, na derrota por 1 a 0 para o Boa Esporte. Nos últimos dois jogos em seu estádio, o Inter preparou esquema de segurança reforçado, com tapumes restingindo a circulação de pessoas no estádio. A equipe, coincidentemente, venceu os dois compromissos.
O artigo 213 do CBJD:
Art. 213. Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir:
I - desordens em sua praça de desporto;
PENA: multa, de R$ 100 a R$ 100 mil
§ 1º Quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas, provas ou equivalentes, quando participante da competição oficial.
terça-feira, 25 de julho de 2017
segunda-feira, 24 de julho de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
Racismo, machismo e furtos: os dez dramas do Inter na Série B
D'Alessandro se desespera em lance do duelo do Inter contra o Criciúma
A Série B não está nada fácil para o Internacional. O Colorado está fora da zona de
classificação para a próxima Série A e já enfrentou 'de tudo' dentro e fora de campo.
Desde que a competição começou, o clube viveu acusação de racismo, machismo,
protesto, violência e até furtos à loja do clube. Entre percalços e acertos, vitórias e
derrotas, confira dez dramas vividos pelo time gaúcho numa competição em que
não está acostumado a estar.
Machismo de Guto Ferreira
A entrevista coletiva que sucedeu o jogo contra o Luverdense criou um clima ruim
para o técnico Guto Ferreira. Ao responder a jornalista Kelly Costa, da RBS TV, o
treinador disse que "não faria outra pergunta a ela, pois era mulher e talvez nunca
tivesse jogado (futebol)". Percebendo a colocação diferenciando gênero, o treinador
pediu desculpas públicas no dia seguinte, não sem antes ser acusado de machismo
nas redes sociais.
Jogo sem melhores momentos
Em 20 de junho, pela 9ª rodada da Série B, o Beira-Rio, que já viu finais de
Libertadores, Brasileiro e jogos memoráveis, certamente conheceu um dos piores
duelos de sua história. Inter e Paraná jogaram tão pouco que não houve
transmissão de 'melhores momentos' durante intervalo da partida na televisão. Não
tinha o que registrar. Praticamente sem chutes a gol nos dois lados, o duelo
terminou 0 a 0 e cravou lugar entre os jogos mais fracos do ano.
Protestos viram rotina
Não foi uma, duas, três ou quatro vezes. A cada tropeço em casa, o Internacional
conviveu com clima tenso. Lembrando os vários protestos de 2016, a torcida não
engoliu as dificuldades encaradas pelo time gaúcho em jogos no Beira-Rio,
realizando uma série de protestos cada vez mais violentos. De gritos de 'time sem
vergonha' até o uso de violência. Tanto que o clube se obrigou a reforçar a proteção
do estádio com barreiras de metal utilizadas antes do último confronto, com o
Luverdense, organizou um seminário sobre segurança e fez campanha pela paz
quando atua em casa.
Violência: sobrou até para as cadeiras
E estes protestos que começaram apenas com xingamentos foram ficando mais e
mais fortes. Das palavras aos gestos foi um pulo, dos gestos à violência outro.
Contra o Paraná, insatisfeitos com o jogo muito fraco do time, cadeiras foram
quebradas e arremessadas no campo. Do lado de fora do Beira-Rio, o clima ficou
cada vez pior. Após a derrota para o Boa Esporte, pela 11ª rodada, houve o
primeiro foco de confronto mais forte com a Brigada Militar. O empate contra o
Criciúma gerou o ápice da tensão, com brigas, feridos, estádio depredado e duas
organizadas suspensas pelo prazo de 90 dias.
Loja do Inter sofre saques
Ainda durante os atos de vandalismo que sucederam o jogo com Criciúma, um fato
curioso e lamentável. A loja oficial do Internacional que fica no estádio Beira-Rio foi
saqueada. As vitrines foram quebradas, manequins danificados e os materiais que
estavam expostos levados por torcedores não-identificados. O Inter não contabilizou
o dano, mas foram perto de cinco camisas e mais alguns produtos oficiais do clube
que acabaram levados.
Derrota em casa para o Boa
Dos jogos em que o Inter tropeçou em casa, nenhum doeu mais do que a derrota
para o Boa Esporte. O Colorado esperava recuperação, já estava entre os piores da
competição como mandante, e na 11ª rodada pegou os mineiros de olho na
recuperação. Não veio. Com gol de Diones, o Boa venceu um time desorganizado
do Inter e 'marcou' a campanha na Série B.
Troca precoce de treinador
A Série B foi mais difícil do que parecia. Antes do campeonato, o técnico Antonio
Carlos Zago abraçava o favoritismo. Em entrevista exclusiva ao UOL Esporte, dizia
que o Inter era superior aos adversários e deveria subir com alguma tranquilidade.
Durou apenas três rodadas e perdeu emprego após a derrota para o Paysandu, em
Belém.
Campo esburacado no Recife
Uma das marcas da segunda divisão até agora no Colorado também aconteceu
pela falta de condições do gramado em um jogo. O Arruda, palco para o confronto
com Santa Cruz, mostrou uma das piores condições de jogo já enfrentadas pelo
Colorado recentemente. Buracos, lama e muita sujeira impossibilitaram qualquer
ação de qualidade. Resultado: empate em 0 a 0. E campo era tão ruim que até
mesmo o dono desistiu de atuar por lá depois deste jogo.
Em meio aos problemas dentro de campo, a antepenúltima rodada deu ao Colorado
problemas fora dele. O Inter ganhou do Ceará por 2 a 0, mas o fim do jogo ficou
marcado pela acusação do atacante Elton contra o zagueiro Victor Cuesta. O atleta
do alvinegro disse que o argentino o chamou de 'macaco' durante uma discussão
no segundo tempo. No dia seguinte registrou ocorrência na polícia. O árbitro do jogo
não relatou nada em súmula. Também no dia seguinte, Cuesta negou ter usado
termos de cunho racista para agredir o rival.
Nem a camisa agradou
Quando a fase é ruim, nada dá certo.
Nada mesmo. O Inter lançou a camisa
para esta temporada alterando um
pouco o design. O vermelho ganhou
uma listra mais forte horizontal na
altura da barriga. E não agradou. A
rejeição ao novo uniforme contrasta
com os números apresentados pela
direção do clube. Ao mesmo tempo
que a rede social mostra
descontentamento dos aficionados
com os novos uniformes, o Inter
informa que eles venderam três vezes
mais do que o uniforme passado no
mesmo período.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Saiu a lista dos homens mais ricos do mundo e me chamou a atenção que um brasileiro saiu na lista pela 1ª vez:
1º EUA - Bill Gates - Microsoft
2º EUA - Warren Buffett - Berkshire
3º EUA - Jeff Bezos - Amazon
4º ESP - Amancio Ortega - Zara
5º EUA - Mark Zuckerberg - Facebook
6º MEX - Carlos Slim Helu - America Movil
7º EUA - Larry Ellison - Oracle
8º BRA - José Silva - Vidraceiro Beira-Rio
9º EUA - Charles Koch - Koch Industries
10º EUA - Michael Bloomberg - Bloomberg
sábado, 8 de julho de 2017
Nunca faturaram tanto: BRIO teve prejuízo de R$ 89 milhões em 2016
A Holding Beira-Rio S/A ou apenas Brio S/A é a SPE (sociedade de propósito específico) criada no mês de junho de 2012 para comandar a remodelação do estádio Beira-Rio e vai administrá-lo pelos próximos 20 anos.
Em seu primeiro ano de operação, em 2014, foram R$ 17,190 milhões de prejuízo.
Em 2015 acabou saltando para R$ 30,456 milhões.
O balanço de 2016 apresentou um déficit de 89,1 milhões.
São mais de R$ 136 milhões de prejuízo nestes três anos.
Para o executivo Paulo Urnau Pinheiro, CEO da BRIO há um planejamento para 20 anos: “Não existe como apresentar lucro no terceiro ano de um projeto de 20 anos.” Lembrando que a BRIO paga parcelas mensais de um empréstimo de R$ 350 milhões.
A BRIO é formada por enquanto por dois sócios: a Holding Andrade Gutierrez e o banco BTG Pactual, ou seja, a SPE É DE 50% de cada um desses sócios. E tem escritório localizado próximo ao estádio, onde será a sua sede.
A Brio é também gestora do novo edifício garagem, das novas áreas de negócios do estádio e explora:
– o estacionamento no edifício-garagem;
– os 55 skyboxes ;
– Os 66 camarotes (do dota de 70, pois quatro são do clube)
– AS 5.000 cadeiras VIPS (setor da antiga social) ;
– parte das cadeiras de todo o estádio (cerca de 15%) ;
São cerca de 7.000 lugares no estádio.,
O Street Mall;
OS 66 bates do estádio, e toda a gastronomia do complexto
– o Naming Rigths (se houver), e a publicidade do estádio
Os eventos no estádio
O Sunset Beira-Rio.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Ex-vice de marketing do Inter diz que nova camisa havia sido reprovada
Ex-vice de marketing do Inter diz que camisa havia sido reprovada: "Pedimos um projeto diferente"
Antes mesmo do lançamento oficial, a camisa do Inter está no centro da polêmica entre torcedores. Isso porque o novo modelo lançado pela Nike não agradou os colorados. E ao que tudo indica, também não foi do agrado da gestão passada, responsável pela aprovação ou não do uniforme. De acordo com Luiz Henrique Nuñez, ex-vice de marketing, o projeto apresentado no ano passado não havia sido aprovado:
– Falamos que não estava legal. A Nike disse que pensaria em outras coisas e não chegaram a lugar nenhum. Eles escolhem e desenham. Nós vimos o projeto e pedimos um diferente, e não aconteceu – disse o ex-dirigente por telefone, que ainda questionou: – Por que acham que a entrega foi em julho?
De acordo com Nuñez, é praxe que a entrega dos uniformes aconteça em maio. E, por conta deste pedido de ajuste, teriam levado um tempo a mais. Na camisa, o desenho da faixa horizontal tem como inspiração um desenho estilizado das novas membranas da casa colorada.
O lançamento oficial da camisa acontece na noite desta quinta-feira, no Beira-Rio. Sócios, convidados, jogadores e ex-jogadores farão um jogo festivo com os modelos vermelho e branco.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
quarta-feira, 5 de julho de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
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