Deliberadamente ou movido pela frustração com os resultados em campo, o
presidente do Inter Vitorio Piffero começou, logo após o primeiro jogo
oficial na temporada, um processo de “fritura” de Diego Aguirre. Os
ataques continuaram após o empate por 4 a 4 com o São José, quarta-feira, no Beira-Rio, causando estranhamento até nos outros dirigentes do clube.
Piffero qualificou a atuação do time no empate com o Lajeadense, na estreia no Gauchão, domingo, de “horrível”. Quarta-feira, fez críticas à postura tática, afirmando, por exemplo, que os volantes não podiam jogar em linha. Disse também que o clube fez os investimentos necessários e que, a partir de agora, a tarefa de montar uma equipe eficiente é do treinador. O discurso é quase um ultimato a Diego Aguirre, que já percebe a pressão a que foi submetido.
“Montamos um elenco importante. Agora, é a hora de construir a equipe para que cada jogador seja acertado nas posições que o treinador acha que rende mais”, afirmou o presidente. Aguirre chegou ao Beira-Rio pelas mãos do falecido Luiz Fernando Costa, que era o vice-presidente de futebol até ser vitimado por um enfarto.
Piffero nunca escondeu sua predileção por Tite. Com a opção deste pelo Corinthians, buscou Mano Menezes e Abel Braga em sequência. Ambos preferiram o desemprego ao projeto oferecido pelo presidente colorado — que agora acumula o cargo de vice de futebol.
Por indicação de Costa, Aguirre veio como derradeira opção. Chegou sem conhecer as características dos jogadores à disposição. Também não opinou sobre os reforços contratados. Por fim, não foi favorável à venda de Willians ao Cruzeiro, embora tenha concordado devido às dificuldades financeiras do clube.
Ou seja, o que ele pede aos dirigentes é um pouco mais de tempo para encontrar uma escalação e um esquema que se adapte ao elenco. Aguirre, enfim, está mantido no cargo, mas precisa buscar soluções para a falta de produtividade da equipe imediatamente. Os jogadores estão com ele. O vestiário está fechado, embora as lideranças já tenham percebido que a pressão sobre o treinador é pesada e vem do mais alto mandatário do clube.
Piffero qualificou a atuação do time no empate com o Lajeadense, na estreia no Gauchão, domingo, de “horrível”. Quarta-feira, fez críticas à postura tática, afirmando, por exemplo, que os volantes não podiam jogar em linha. Disse também que o clube fez os investimentos necessários e que, a partir de agora, a tarefa de montar uma equipe eficiente é do treinador. O discurso é quase um ultimato a Diego Aguirre, que já percebe a pressão a que foi submetido.
“Montamos um elenco importante. Agora, é a hora de construir a equipe para que cada jogador seja acertado nas posições que o treinador acha que rende mais”, afirmou o presidente. Aguirre chegou ao Beira-Rio pelas mãos do falecido Luiz Fernando Costa, que era o vice-presidente de futebol até ser vitimado por um enfarto.
Piffero nunca escondeu sua predileção por Tite. Com a opção deste pelo Corinthians, buscou Mano Menezes e Abel Braga em sequência. Ambos preferiram o desemprego ao projeto oferecido pelo presidente colorado — que agora acumula o cargo de vice de futebol.
Por indicação de Costa, Aguirre veio como derradeira opção. Chegou sem conhecer as características dos jogadores à disposição. Também não opinou sobre os reforços contratados. Por fim, não foi favorável à venda de Willians ao Cruzeiro, embora tenha concordado devido às dificuldades financeiras do clube.
Ou seja, o que ele pede aos dirigentes é um pouco mais de tempo para encontrar uma escalação e um esquema que se adapte ao elenco. Aguirre, enfim, está mantido no cargo, mas precisa buscar soluções para a falta de produtividade da equipe imediatamente. Os jogadores estão com ele. O vestiário está fechado, embora as lideranças já tenham percebido que a pressão sobre o treinador é pesada e vem do mais alto mandatário do clube.
Um comentário:
piffero novo tecnico do inter?
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