sábado, 31 de maio de 2014
Maxi Rodríguez (o mais famoso) aceita jogar na Arena e viria por empréstimo até dezembro
Jogador do Newell’s, ex-Liverpool, integrante do grupo da seleção
argentina na Copa do Mundo do Brasil, o habilidoso meia Maxi Rodríguez,
33 anos, foi oferecido ao Grêmio.
Maxi aceita jogar na Arena e viria por empréstimo até dezembro. O argentino, 1m80cm, gostaria de atuar no Brasil, depois de passar 10 anos entre a Espanha e a Inglaterra. O meia é da mesma terra de Messi, Rosário.
Maxi aceita jogar na Arena e viria por empréstimo até dezembro. O argentino, 1m80cm, gostaria de atuar no Brasil, depois de passar 10 anos entre a Espanha e a Inglaterra. O meia é da mesma terra de Messi, Rosário.
O Grêmio pensa.
Se ele vier teremos na camisa Maxi I e o Maxi II ?
Se ele vier teremos na camisa Maxi I e o Maxi II ?
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Grêmio e OAS assinam aditivo que modifica o contrato da Arena
Com assinatura, começa a correr o prazo para a OAS tomar posse do Olímpico
Em sigilo, Grêmio e OAS assinaram nesta quinta-feira o aditivo que
altera o contrato de construção da Arena. O clube foi representado pelo
presidente Fábio Koff e a construtora por Carlos Eduardo Paes Barreto,
diretor superintendente da OAS/Arena.
Com a alteração, fica oficializada a redução do custo de migração dos
associados de R$ 43 para R$ 12 milhões. Em 2015, o custo será de R$ 15
milhões. Nos anos que faltarem até o fim da sociedade, a migração
custará R$ 18 milhões.
O clube também receberá R$ 12 milhões, que serão usados na conclusão
do CT do Humaitá e na instalação de sua área administrativa na Arena. E
também terá direito a 2% sobre o valor de cada imóvel que for
comercializado pela OAS na área do Olímpico.
Os termos do aditivo haviam sido firmados dia 18 de junho passado. Ao longo de quase um ano, a assinatura sofreu diversos adiamentos. O último deles por conta da recusa do Grêmio em receber a Arena alienada aos bancos que haviam liberado o empréstimo de FR$ 275 milhões para a sua construção. Como a empresa conseguiu substituir as garantias, ficou aberto o caminho para a assinatura.
Os termos do aditivo haviam sido firmados dia 18 de junho passado. Ao longo de quase um ano, a assinatura sofreu diversos adiamentos. O último deles por conta da recusa do Grêmio em receber a Arena alienada aos bancos que haviam liberado o empréstimo de FR$ 275 milhões para a sua construção. Como a empresa conseguiu substituir as garantias, ficou aberto o caminho para a assinatura.
A partir de agora, passa a correr o prazo para que a OAS tome posse da área do Olímpico e faça a implosão do estádio, erguido em 1954.
Direito de imagem
Foi discutido na quinta-feira o atraso no pagamento do direito de imagens aos jogadores. Atrasado há quatro meses, o Grêmio se orgulha de não ter recorrido a empréstimos bancários, como aconteceu em outros momentos.
A direção destinou para o pagamento, recursos gerados pelo Quadro Social, uma das poucas fontes que foram mantidas depois de firmada a parceria com a OAS para a construção da Arena.
Direito de imagem
Foi discutido na quinta-feira o atraso no pagamento do direito de imagens aos jogadores. Atrasado há quatro meses, o Grêmio se orgulha de não ter recorrido a empréstimos bancários, como aconteceu em outros momentos.
A direção destinou para o pagamento, recursos gerados pelo Quadro Social, uma das poucas fontes que foram mantidas depois de firmada a parceria com a OAS para a construção da Arena.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Adeus Pará: Matías Rodríguez chega até sexta ao Grêmio
O primeiro reforço gremista para o segundo semestre chegará a Porto Alegre até sexta-feira. O lateral-direito Matías Rodríguez desembarca na Capital, realiza exames médicos e, se aprovado, assina contrato até o final de dezembro. Os acertos finais do negócio foram costurados na semana passada, quando os empresários do jogador estiveram reunidos com a direção do Grêmio.
No encontro, acertaram as últimas pendências para conseguir a liberação do lateral de 28 anos à Sampdoria. Enquanto a sombra de Pará já está garantida, a direção gremista também vasculha o mercado para buscar mais opções para o técnico Enderson Moreira.
Reforços durante a Copa do Mundo
Segundo o que afirmou o presidente Fábio Koff após a eliminação da Libertadores, ainda faltam as chegadas de um atacante e de mais um zagueiro para completar o grupo do segundo semestre.
Como a fase de Barcos não é das melhores, Kleber ainda está em recuperação de duas cirurgias para corrigir lesão no joelho direito e Lucas Coelho ainda é considerado jovem demais, a direção precisará encontrar no mercado uma alternativa para disputar a titularidade.
Rui: "Ninguém tem lugar cativo"
Alguns nomes são analisados com critério, mas há pouca oferta. Sem contar as dificuldades financeiras do clube.
- Todo grupo de trabalho tem de ser competitivo, tem de haver uma sombra. O Barcos sabe que, se não render, pode ser substituído. Ninguém tem lugar cativo - garantiu o diretor-executivo Rui Costa, antes de rápida análise das opções no grupo:
- Lucas Coelho é jovem e entra com força. O Kleber é de frente e uma senhora sombra.
Quem é ele
Matías Nicolás Rodríguez
- 28 anos (Buenos Aires, 14/4/1986)
- 1,78m
- Clubes: Boca Juniors (2006/2007), Aucas-Equ (2006), Lask Linz-Aus (2007/2008), Nacional-Uru (2009/2010), Universidad-Chi (2010/2012), Sampdoria-Ita (2013/2014).
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Irmão de Maxi Rodríguez comemora título uruguaio com camisa do Grêmio
No meio do preto e branco dos uniformes do
Wanderers, uma camisa tricolor chamou atenção durante a comemoração do título uruguaio, neste
domingo. Após a vitória por 1 a 0 sobre o El Tanque e a conquista, Gaston Rodríguez, irmão de Maxi Rodríguez, vestiu uma camisa do Grêmio.
A imagem circulou na imprensa uruguaia e é destaque no jornal Ovación, de Montevidéu.
Pôjeto TETRA INVICTO
Inter anuncia em coletiva de Imprensa que projeto #TETRA-invicto chegou ao fim e agora o novo projeto é o BI da SULAMIRANDA 2015.
R171 coloca mansão no Rio de Janeiro para alugar durante a Copa do Mundo
Jogador cobra nada menos do que R$ 34 mil por dia para quem quiser ficar em sua casa
Aproveitando a Copa do Mundo no Brasil, Ronaldinho aproveitou para colocar sua bela casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para alugar durante a competição. O anúncio foi feito pelo site Airbnb.
Os turistas que vão ao Rio assistir aos jogos no Maracanã poderão desfrutar de todo o luxo que mansão do jogador oferece. Mas, para isso, é preciso desembolsar R$ 34 mil por dia.
Para ficar por lá por uma semana, o preço fica em R$ 239 mil. Se o aluguel for pelo mês todo, o custo é de mais de R$ 1 milhão. Em sua página no Facebook, Ronaldinho faz propaganda do 'novo investimento'.
— Oi galera! Aproveitando o movimento destes próximos meses estou colocando minha casa do Rio para alugar. É uma bela casa onde tive muitas boas experiências com meus amigos e minha família. Deem uma conferida, está lá no Airbnb. Abraços.#CasaR10.
sábado, 24 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Hamburgueria 1903 muito breve!
Em um projeto inédito, o Tricolor gaúcho criou, em parceria com a SportFood, a primeira rede de lanchonetes de um clube de futebol
Após
passar por uma eleição entre os torcedores, o nome "Hamburgueria 1903"
foi escolhido, e a primeira loja começa a operar no mês de agosto, na
Rua dos Andradas, 1079, junto ao Palácio do Comércio.
O
ponto foi escolhido pelo alto número de pessoas que circulam pelo
local, onde cerca de 300 mil pessoas passam diariamente. "O centro da
Capital abrange uma ampla gama do espectro socioeconômico da cidade,
especialmente fomentada pelo forte comércio e a concentração de
escritórios situados no local. Temos como expectativa atrair um grande
número de consumidores com mais essa nova opção gastronômica", falou
Beto Carvalho, executivo de marketing do Grêmio.
Segundo
Carvalho, a intensão é aumentar a rede em 90 unidades em até cinco
anos. Ainda em 2014, outra unidade deve ser apresentada em um shopping
de Porto Alegre.
Clube mexicano estaria de olho na contratação de Barcos, do Grêmio: 8 milhões
O futebol mexicano está de olho em Hernán Barcos, mais precisamente o
Tigres, de Monterrey. Segundo informações do jornalista Luiz Zini Pires,
publicadas no jornal gaúcho Zero Hora, o clube mexicano pode avançar
com uma proposta de 8 milhões de reais pelo hermano.
O jogador teria a aprovação do atual técnico da equipe mexicana, Ricardo Ferreti, brasileiro e conhecedor do futebol do hermano, que não vem encantando o torcedor gremista na atual temporada.
Pablo Ceijas seria o empresário encarregado pela negociação - o mesmo que trouxe Facundo Bertoglio ao Grêmio, em 2012. O clube mexicano teria totais condições de pagar R$ 8 milhões pelo centroavante, mas se preocupa com o alto salário recebido pelo argentino no clube gaúcho.
O jogador teria a aprovação do atual técnico da equipe mexicana, Ricardo Ferreti, brasileiro e conhecedor do futebol do hermano, que não vem encantando o torcedor gremista na atual temporada.
Pablo Ceijas seria o empresário encarregado pela negociação - o mesmo que trouxe Facundo Bertoglio ao Grêmio, em 2012. O clube mexicano teria totais condições de pagar R$ 8 milhões pelo centroavante, mas se preocupa com o alto salário recebido pelo argentino no clube gaúcho.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Walter conversa com diretoria e mostra desejo de jogar no Grêmio
Empresário admitiu contato do centroavante com cúpula gremista no vestiário da Arena
Após a partida entre Grêmio e Fluminense
nesse domingo na Arena, o centroavante Walter conversou por cerca de 20
minutos com a diretoria do clube gaúcho. No diálogo, além do jogador,
estavam presentes o presidente Fábio Koff, o diretor-executivo Rui
Costa, o assessor Marcos Chitolina e o técnico Enderson Moreira. Segundo
informações do repórter da Rádio Guaíba Rafael Pfeifer, o atleta
revelou desejo de atuar no Tricolor.
Questionado pela Rádio Guaíba, o empresário de Walter, Teodoro Fonseca, admitiu que o jogador teve esta conversa com a cúpula gremista. "O Walter quer jogar no Grêmio, mas agora isto não depende dele. Isso pode até acontecer no futuro", disse nesta terça-feira. "Até o final desta semana, poderemos ter novidades", acrescentou.
Contratado junto ao Goiás, Walter é reserva de Fred no Fluminense. O jogador poderia ser alçado à condição de titular em caso de saída do centroavante da Seleção Brasileira. Apesar desta possibilidade, Walter estaria mais interessado em deixar as Laranjeiras e voltar a trabalhar sob o comando de Enderson Moreira.
Questionado pela Rádio Guaíba, o empresário de Walter, Teodoro Fonseca, admitiu que o jogador teve esta conversa com a cúpula gremista. "O Walter quer jogar no Grêmio, mas agora isto não depende dele. Isso pode até acontecer no futuro", disse nesta terça-feira. "Até o final desta semana, poderemos ter novidades", acrescentou.
Contratado junto ao Goiás, Walter é reserva de Fred no Fluminense. O jogador poderia ser alçado à condição de titular em caso de saída do centroavante da Seleção Brasileira. Apesar desta possibilidade, Walter estaria mais interessado em deixar as Laranjeiras e voltar a trabalhar sob o comando de Enderson Moreira.
Quanto vale a Arena.
Na íntegra o levantamento do advogado e conselheiro do Grêmio Gladimir Chiele.
1. A Arena tinha um custo de construção em torno de R$ 310.000.000,00 em 2008, já que o financiamento previsto era de R$ 140.000.000,00, e este montante correspondia ao mínimo de 45% do total da obra, de acordo com cláusula contratual que diz:
2. A correção do valor acima originalmente previsto de 2008 até a presente data representa um valor em torno de R$ 500.000.000,00, como custo total da obra. Isso em se fazendo o cálculo buscando o valor médio entre o mínimo de R$ 140 mi e máximo de R$ 170 mi, atualizado pelo índice CUB-SP:
R$ 155.000.000,00 atualizado para 28-02-2013 = R$ 192.207.284,00
1.1. Se o valor utilizado de R$ 192.207.284,00, for de 45% do valor total da obra, então temos a obra orçada em R$ 427.127.297, agregando os 55% que seria de capital próprio da construtora;
1.2. Sobre esse valor, embora discutível, soma-se o aditivo de R$ 65.000.000,00 e teríamos R$ 492.127.297,00. Custo total da obra.
Então, no caso de uma negociação, o cálculo deve observar as seguintes premissas:
1. Avaliação da área da Azenha.
O valor levantado em 2009 foi de R$ 74.000.000,00. Avaliação muito reduzida em relação ao potencial de construção da área. Não foi agregado posteriormente o aumento dos índices construtivos (viabilizados exclusivamente pelo Grêmio), que passou de 1,6 para 2,4. Portanto, a área do Olímpico não pode valer menos do que R$ 130.000.000,00 a R$ 140.000.000,00, como se verá no item a seguir;
2. Ainda deve ser calculado o aumento do índice construtivo do bairro Humaitá, que também somente ocorreu em virtude do Grêmio, passando de 1,3 para 2,4. Tal valor será apurado no item a seguir, já que proporciona um incremento significativo no aumento da metragem quadrada de construção;
2.1. Recentemente, a OAS anunciou a construção de 28 mil metros quadrados para alocar 200 lojas no shopping ao lado do prédio da Arena;
2.2. A OAS também anunciou a construção de 2.300 apartamentos, distribuídos em 24 torres ao lado da Arena, perfazendo, levado em conta uma média de 65 m2 por unidade, cerca de 150.000 m2 de área construída, mais um hotel, um centro de convenções e um shopping;
2.3. O shopping já foi anunciado, com 28.000m2 de área construída;
2.4. Com a lei aprovada em vista de ser negócio envolvendo o Grêmio, o valor dos índices construtivos que passaram de 1,3 para 2,4 devem ser avaliados e abatidos no negócio, da forma a ser calculada neste documento.
3. Deve ser calculado, para abatimento do valor total do custo Arena, a desoneração tributária feita pelo Município e Estado, reduzindo sensivelmente o custo da obra.
Valores – Benefícios e Ganhos da Construtora
Índices Construtivos – Solo Criado
A questão dos índices construtivos aplicados na área da Azenha e no bairro Humaitá foi tratada pelaLei Complementar nº 610 de 13 de janeiro de 2009 de Porto Alegre. O texto DEFINE REGIME URBANÍSTICO PARA SUBUNIDADE 2 DA UNIDADE DE ESTRUTURAÇÃO URBANA (UEU) 8 DA MACROZONA (MZ) 2 (Humaitá) E PARA A SUBUNIDADE 3 DA UEU 80 DA MZ 1, SUPRIME A ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE INSTITUCIONAL DA SUBUNIDADE 3 DA UEU 80 DA MZ 1 AZENHA.
O Índice de Aproveitamento (IA) é a área adensável (as partes do prédio utilizadas) que pode ser construída sobre um terreno. A ela podem ser somadas áreas incentivadas (não adensáveis), como por exemplo, garagens, sacadas e áreas de circulação. A área máxima construída é a soma das áreas adensáveis e não adensáveis. Este índice muda dependendo da zona da cidade.
A Azenha estava dentro do Regime 17, atividade 05, Índice de Aproveitamento 17, índice construtivo de 1.9 e Altura 11 (equivalente a 52m). Segundo dados da prefeitura, normalmente uma quarteirão tem o Índice de Aproveitamento e o Construtivo, maiores nas extremidades do quarteirão e menores no meio.
Portanto, o Olímpico, baseado neste dado, se enquadraria no Regime 11, atividade 07, Índice de Aproveitamento 11, índice construtivo 1.6 e altura 17 (equivalente a 27m).
No bairro Humaitá, Arena, embora sem Regime determinado, o Índice Construtivo era de 1.3 e altura máxima de 53 m.
Após a edição da LC 610/09, a área da Azenha passou a se enquadrar no Regime 11, Atividade 07, Índice de Aproveitamento 20, Índice Construtivo 2.4 e Altura 20 (equivalente a 72m).
Já na zona da Arena, o terreno comprado pela OAS foi divido em três partes; Arena, Empresarial e Residencial. O lote da Arena continuou sendo considerado de natureza Institucional, mas os lotes Empresarial e Residencial passaram ao Regime 22, Atividade 03, Índice de Aproveitamento 20, Índice Construtivo 2,4, Altura 20 (equivalente a 72m).
Área real e Índice Construtivo
A área real é o terreno, com sua metragem quadrada definida pela metragem linear do mesmo. Índice construtivo é a Área que pode vir a ser construída, ou seja, tudo aquilo que está acima do terreno até o limite do referido Índice. Normalmente essa conta deve ser feita através da multiplicação da Área Real pelo Índice Construtivo (AR x IC = SC/m2), obtendo-se o montante em m².
A área real de 01(um) hectare equivale a 10.000m².
Terreno Comercial e Residencial da Arena:
Área Real: 6,5 há (área residencial) + 7.95(área empresarial) = 14.45ha equivalente a 144.500m²;
IC anterior à lei: 144.500m² x 1.3 = 187.850m².
IC Posterior a Lei: 144.500m² x 2.4 = 346.800m².
Temos então uma diferença de 158.950m² de potencial construção a maior.
Valor do Índice Construtivo:
Segundo a tabela disposta no sitio do Município de Porto Alegre o valor m2 criado, a partir da comparação com o valor do Solo Criado, onde se localiza o quarteirão de investimentos da OAS no Humaitá é de R$ 290,45/m² e o quarteirão da Azenha é de R$ 328,17/m². Porém, esses são os valores utilizados pelo Município de Porto Alegre para vender a empreendedores.
Comparativamente falando, pode-se ter uma noção mais exata do que significa, em termos de valores, a elevação dos índices construtivos, pois, na prática, trata-se de uma espécie de criação de solo, onde o empreendedor pode aumentar a metragem quadrada de sua obra em determinada região.
Para transformar em números este ‘ativo’, basta verificar o valor de um imóvel que já está sendo comercializado no bairro Humaitá, ao lado do prédio Arena, e pela própria Construtora. Um apartamento de porte médio, em torno de 60 a 65 m2, está sendo vendido a R$ 270.000,00. Se dividirmos esse montante pelos m2, teremos R$ 4.500/m².
Lembrando que foi o Grêmio quem possibilitou à OAS construir 158.950m² a mais na área da Arena, basta multiplicar 158.950 m2 por R$ 290,45 m2, para obter-se R$ 46.167.027,50. Isso somente na Arena.
Na zona do Olímpico, já descontada a área verde de 20%, obtém-se uma área real de 6,7 há, ou seja, 67.000 m2 de área.
IC anterior à lei: 67.000 x 1.6 = 107.200m².
IC posterior à lei: 67.000 x 2.4 = 160.800m².
Percebe-se uma diferença de 53.800m² somente nesta área.
Para Localizar os Terrenos na tabela é preciso os seguintes dados:
Local |
Macrozona |
UEU |
SUB |
Valor do SC* |
Humaitá |
02 |
8 |
2 |
290,45m² |
Olimpico |
01 |
80 |
3 |
328,17m² |
SC = Solo Criado / UEU = Unidades de Estruturação Urbana
Tabela Demonstrativa da Área Ampliada e valores no Humaitá e no Olímpico:
Local |
Area Real |
I.Construtivo |
Solo Criado |
Valor Venda* |
Total |
Olimpico |
67000m² x |
1.6 = |
107.200m² x |
R$6.000,00/m² |
R$ 643.200.000,00 |
Olimpico |
67000m² x |
2.4 = |
160.800m² x |
R$6.000,00/m² |
R$ 964.800.000,00 |
Diferenças pós Lei 610/09 |
53.800m² |
R$ 322.800.000,00 |
|||
Humaitá |
144000m² x |
1.3 = |
187.850m² x |
R$4500,00/m² |
R$ 845.325.000,00 |
Humaitá |
144000m² x |
2.4 = |
346.800m² x |
R$4500,00/m² |
R$ 1.560.600.000,00 |
Diferenças pós Lei 610/09 |
158.950m² |
R$ 715.275.000,00 |
|||
Valor Total Agregado |
212.750m² |
R$ 1.276.500.000,00 |
Postado por Hiltor Mombach
sábado, 17 de maio de 2014
Grêmio estuda fórmulas para compra da Arena
A perspectiva da compra da Arena
empolga a torcida do Grêmio. As redes sociais são inundadas com
manifestações de gremistas insatisfeitos com a atual relação entre o
clube e a parceira. A direção não nega o interesse. Mas alerta para a complexidade da negociação.
Uma alternativa seria o Grêmio assumir o financiamento de R$ 275 milhões firmado pela OAS junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A quitação seria feita ao longo de 18 anos, o prazo que ainda resta pelo contrato. É pouco provável, contudo, que a empreiteira se contente com apenas isso. Nesse caso, seria preciso recorrer a investidores, nacionais e estrangeiros para levantar os recursos.
Mesmo aos seis vice-presidentes, Fábio Koff é econômico nas revelações. Entende que o vazamento da informação pode ser prejudicial ao negócio. Chega a haver, junto à direção, quem atribua à oposição a divulgação do interesse da compra. Ela estaria interessada em colher frutos na próxima eleição presidencial caso a compra não ocorra.
Uma alternativa seria o Grêmio assumir o financiamento de R$ 275 milhões firmado pela OAS junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A quitação seria feita ao longo de 18 anos, o prazo que ainda resta pelo contrato. É pouco provável, contudo, que a empreiteira se contente com apenas isso. Nesse caso, seria preciso recorrer a investidores, nacionais e estrangeiros para levantar os recursos.
Mesmo aos seis vice-presidentes, Fábio Koff é econômico nas revelações. Entende que o vazamento da informação pode ser prejudicial ao negócio. Chega a haver, junto à direção, quem atribua à oposição a divulgação do interesse da compra. Ela estaria interessada em colher frutos na próxima eleição presidencial caso a compra não ocorra.
— Se o negócio não sair, dirão que é mais um fracasso da atual diretoria — comenta um conselheiro situacionista.
Também há quem entenda que a negociação não irá avançar por desinteresse da OAS. Seria uma forma de represália da construtora, contrariada com a demora da direção em liberar o Olímpico para a instalação do empreendimento imobiliário e comercial.
Outras fontes, contudo, não descartam que Koff possa dar um lance forte já na próxima semana, anunciando os parceiros para a empreitada.
Os quadros que se apresentam para o Grêmio a partir da negociação com a OAS:
Se for assinado o aditivo
— custos com a migração dos associados caem de R$ 43 milhões para R$ 12 milhões;
— Grêmio recebe percentual sobre os imóveis comercializados pela OAS na área do Olímpico;
— Grêmio recebe R$ 8 milhões para a conclusão do CT do Humaitá;
— Grêmio recebe R$ 2,5 milhões para a construção do seu setor administrativo na Arena.
Se for mantida a situação de agora
— O clube seguirá tendo como únicas receitas o Quadro Social, marketing, adiantamentos dos direitos de televisão e venda de jogadores. A gestão dos jogos permanecerá com a Arena Porto-Alegrense, que só repassará os 65% previstos em contrato após a apuração do lucro líquido ajustado.
Se o Grêmio comprar a Arena
— Assume a gestão dos jogos, podendo obter um faturamento superior a R$ 40 milhões somente em bilheterias;
— Volta a faturar com venda de estacionamento, camarotes e espaços publicitários;
— Volta a ficar com o lucro total da venda de títulos para sócios e cadeiras.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Jogo "duro": Presidente do Cuiabá decreta: "Só passaremos se o Inter dormir em campo"
Aron Dresch, presidente do time Cuiabá desde 2009
O Inter enfrenta, quarta-feira, às 22h, pela Copa do Brasil, um
Cuiabá com nenhuma pretensão de seguir adiante na competição. O objetivo
da temporada para o time do Mato Grosso é a Série C. A delegação
embarca para Porto Alegre nesta terça, às 15h30min, sem o presidente do
clube, Aron Dresch. Filho de gaúchos, Aron atendeu o Diário Gaúcho por
telefone. Disse saber que o Cuiabá não seguirá adiante. Tal feito só
acontecerá, segundo ele, "se o Inter dormir em campo". Confira:
Diário Gaúcho - Como está o clima em Cuiabá na semana da decisão?
Aron Dresch - Aqui, é só otimismo. Jogar com o Inter não é todo dia, né?
DG - O Cuiabá é a zebra deste jogo. Como lidar com isso no vestiário?
Dresch - Somos zebra para o Inter. Não para o Estado do Mato Grosso. O que existem são salários diferentes. Mas os jogadores são os mesmos. Temos muitos por aqui que jogavam no Sul. Na verdade, o que queríamos, era não deixar fugir a renda daqui. O que vier (de Porto Alegre), é lucro.
DG - O time chega a Porto Alegre com qual objetivo?
Dresch - Nós valorizamos a Série C. A Copa do Brasil é importante, mas pegamos um time como o Inter. Não vamos passar, já temos essa consciência. Só queremos fazer um jogo bom, sem levar goleada. Queremos perder com dignidade. Só passaremos se o Inter dormir em campo.
Diário Gaúcho - Como está o clima em Cuiabá na semana da decisão?
Aron Dresch - Aqui, é só otimismo. Jogar com o Inter não é todo dia, né?
DG - O Cuiabá é a zebra deste jogo. Como lidar com isso no vestiário?
Dresch - Somos zebra para o Inter. Não para o Estado do Mato Grosso. O que existem são salários diferentes. Mas os jogadores são os mesmos. Temos muitos por aqui que jogavam no Sul. Na verdade, o que queríamos, era não deixar fugir a renda daqui. O que vier (de Porto Alegre), é lucro.
DG - O time chega a Porto Alegre com qual objetivo?
Dresch - Nós valorizamos a Série C. A Copa do Brasil é importante, mas pegamos um time como o Inter. Não vamos passar, já temos essa consciência. Só queremos fazer um jogo bom, sem levar goleada. Queremos perder com dignidade. Só passaremos se o Inter dormir em campo.
sábado, 10 de maio de 2014
Beira-Rio: prefeito vê entulhos como entrave e exige solução a Inter e AG
Em evento sobre Copa do Mundo com demais autoridades, José Fortunati falou com preocupação sobre os restos de obras que atrapalham andamento da pavimentação
Surge uma nova novela na Copa do Mundo em Porto Alegre. Se antes imperava
preocupação com as estruturas temporárias, o temor agora passa pelo
entulho da obra do Beira-Rio, que virou entrave para a pavimentação do
entorno do estádio. O impasse foi colocado em pauta pelo prefeito José
Fortunati nesta quinta-feira, após reunião que debateu os planos
operacionais de Porto Alegre para a realização da Copa do Mundo, com
demais autoridades políticas.
- Nós temos ainda um gargalo, que é um entulho que é decorrente da
retirada daquela parte debaixo das arquibancadas (do Beira-Rio). Temos
que buscar uma solução. O nosso entendimento é que o Inter e a Andrade Gutierrez devem retirar aquele entulho, para
que as obras contratadas já pela Prefeitura de Porto Alegre possam
acontecer - sustentou Fortunati - Nós não temos mais prazo. Nós temos
que concluir as obras de repavimentação do local, adequando para que as
estruturas temporárias possam ser colocadas. Ou seja, estamos correndo
contra o tempo.
A prefeitura já emitiu cinco notificações para que Inter e Andrade
Gutierrez providenciem a limpeza dos resíduos que permanecem no local.
Em nota, a construtora esclarece que "foi responsável pela
reforma do Estádio Beira-Rio e que o escopo do
contrato não inclui a execução de obras no entorno. Que todo o entulho
produzido pela referida obra já foi retirado do local." Ainda no
comunicado, a Andrade Gutierrez diz ter, inclusive, toda a documentação
comprobatória sobre a retirada
dos resíduos após o término dos trabalhos. Segundo a empresa, "o
material que ainda
se encontra no local já estava ali antes mesmo de os trabalhos da
construtora começarem e são de inteira responsabilidade dos responsáveis
pela realização de intervenções naquele local."
Fortunati diz que já conversou com o presidente do Inter, Giovanni Luigi, e com a ministra
do Planejamento, Miriam Belchior, que também demonstrou preocupação
sobre o impasse, segundo ele. De acordo com a prefeitura, dos 33 mil metros cúbicos de lixo, apenas 8 mil foram removidos.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
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