O que se esperava que pudesse acontecer após a eliminação do Grêmio
na Libertadores, para o Santa Fé, em maio, virou realidade neste sábado.
Vanderlei Luxemburgo, 61 anos, teve a saída anunciada pelo executivo de
futebol, Rui Costa, na manhã em que o time fez um jogo-treino contra o
Caxias. Deixa o clube que comandou desde fevereiro de 2012 sem
conquistar títulos.
O auxiliar técnico Roger comandará a equipe até a contratação de um novo treinador. O nome de Renato Portaluppi, ex-jogador e técnico do Grêmio, estaria entre os cotados. O empresário de Renato, Gelson Oldenburg, o Gauchinho, está em Porto Alegre, mas afirmou que não foi procurado pelo Grêmio.
Segundo Rui Costa, a troca de comando ocorre depois uma "avaliação constante" do trabalho de Luxemburgo.
— Ele sai do Grêmio pela porta da frente. Precisávamos de fato novo para a retomada do campeonato — afirmou Costa, em entrevista coletiva após repórteres presentes ao Olímpico terem estranhado a ausência de Luxemburgo no jogo-treino.
Curioso é o tal fato novo só ter sido definido agora, já que o Brasileirão está parado desde antes do início da Copa das Confederações. Desde então, o Grêmio faz apenas treinamentos, da mesma maneira que os outros clubes. E a lógica apontaria que seria mais fácil substituir o treinador imediatamente após a interrupção do campeonato.
Ao contrário: o presidente Fábio Koff tratou de bancar Luxemburgo após a última partida oficial, o 1 a 1 com o São Paulo, dia 12 de junho, na Arena. Como em outras partidas, o time teve a exibição contestada. Aliás, uma das marcas da passagem do treinador pelo Grêmio foi a capacidade de desviar o foco das críticas. Houve casos em que se considerou que o técnico repassou a responsabilidade para os jogadores, como no caso da eliminação na Libertadores, diante do Santa Fé.
Luxemburgo foi criticado, também, por não conseguir dar um padrão de jogo para o Grêmio — apesar de contar com jogadores caros como Barcos e Elano. Ainda pagou o preço por apostas erradas, como no caso do veterano zagueiro Cris.
Em 91 jogos, Luxa teve 64% de aproveitamento, com 52 vitórias, 21 empates e 18 derrotas.
O auxiliar técnico Roger comandará a equipe até a contratação de um novo treinador. O nome de Renato Portaluppi, ex-jogador e técnico do Grêmio, estaria entre os cotados. O empresário de Renato, Gelson Oldenburg, o Gauchinho, está em Porto Alegre, mas afirmou que não foi procurado pelo Grêmio.
Segundo Rui Costa, a troca de comando ocorre depois uma "avaliação constante" do trabalho de Luxemburgo.
— Ele sai do Grêmio pela porta da frente. Precisávamos de fato novo para a retomada do campeonato — afirmou Costa, em entrevista coletiva após repórteres presentes ao Olímpico terem estranhado a ausência de Luxemburgo no jogo-treino.
Curioso é o tal fato novo só ter sido definido agora, já que o Brasileirão está parado desde antes do início da Copa das Confederações. Desde então, o Grêmio faz apenas treinamentos, da mesma maneira que os outros clubes. E a lógica apontaria que seria mais fácil substituir o treinador imediatamente após a interrupção do campeonato.
Ao contrário: o presidente Fábio Koff tratou de bancar Luxemburgo após a última partida oficial, o 1 a 1 com o São Paulo, dia 12 de junho, na Arena. Como em outras partidas, o time teve a exibição contestada. Aliás, uma das marcas da passagem do treinador pelo Grêmio foi a capacidade de desviar o foco das críticas. Houve casos em que se considerou que o técnico repassou a responsabilidade para os jogadores, como no caso da eliminação na Libertadores, diante do Santa Fé.
Luxemburgo foi criticado, também, por não conseguir dar um padrão de jogo para o Grêmio — apesar de contar com jogadores caros como Barcos e Elano. Ainda pagou o preço por apostas erradas, como no caso do veterano zagueiro Cris.
Em 91 jogos, Luxa teve 64% de aproveitamento, com 52 vitórias, 21 empates e 18 derrotas.
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