sexta-feira, 31 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Chupa colorado! Reformulação do contrato da Arena
"Melhora barbaramente as finanças do clube", diz ex-presidente sobre acordo entre Grêmio e OAS. Reformulação de contrato da Arena será divulgada oficialmente em um mês
Costurada diretamente entre o presidente Fábio Koff e Carlos Eduardo
Barreto, diretor da OAS/Arenas, a reformulação do contrato com a
construtora OAS deverá ser divulgada de forma oficial dentro de um mês. O
acordo, que prevê participação do clube no complexo imobiliário a ser
erguido pela construtora na área onde se localiza o Olímpico, e redução
no valor gasto com a migração dos associados, é saudado por atuais e
ex-dirigentes.
– Ele melhora barbaramente as finanças do clube – informa o
ex-presidente Duda Kroeff, que assinou o contrato como testemunha, no
final de 2008. As obras da Arena foram iniciadas em setembro de 2010, no
segundo ano de sua gestão.
Como todas as fontes consultadas por Zero Hora, Kroeff desculpa-se
por não fornecer maiores detalhes, sob a alegação de que os termos ainda
são confidenciais. Também sob este argumento, Koff evitou se
manifestar. Segundo o vice-presidente Nestor Hein, "o sigilo é
fundamental".
– O presidente Fábio Koff obteve coisas sensacionais para o Grêmio. A
parceira também irá lucrar comercialmente, a partir da melhora de sua
relação com o clube – diz Kroeff.
A diminuição nos custos da migração é apontada como fundamental para o
fluxo de caixa do Grêmio. Hoje, o gasto anual é de R$ 41 milhões. Como o
valor mensal, que gira em torno de R$ 3,4 milhões, não é pago
integralmente, o clube já acumula uma dívida superior a R$ 10 milhões. A
negociação prevê que o débito não será cobrado a curto prazo.
Responsável pela montagem do plano de gestão de Fábio Koff, o
empresário Remi Acordi também sentou à mesa de negociações. Depois de um
breve afastamento, no início do ano, Acordi foi novamente convocado
pelo presidente para atuar como interlocutor junto a OAS. E a
reestruturação do contrato foi uma de suas missões iniciais.
O vazamento da notícia, na coluna de Paulo Sant'Ana em Zero Hora
desta terça, causou um certo constrangimento entre a direção da OAS,
que preferia ela própria fazer o comunicado a seus acionistas. Mesmo
assim, não atrapalha as tratativas.
– Ainda há alguns nós por serem passados. E é necessária a aprovação
pelo Conselho Deliberativo – informa um dos negociadores consultados por
Zero Hora.
Fonte: ZH
terça-feira, 21 de maio de 2013
Paulo Sant'Ana: Grêmio e OAS chegam a acordo e a Arena agora é nossa
Dívida relativa aos sócios foi parcelada e clube terá participação nos lucros dos empreendimentos da OAS na Azenha
Apesar da desclassificação do Grêmio na Libertadores, o ano de 2013 promete ainda grandes alegrias para a torcida tricolor.
É que acaba de ser concluído entre Grêmio e OAS o pacto de
readequação do contrato original sobre a Arena e Olímpico, trazendo em
seu bojo grandes vantagens para os dois lados.
O pacto foi conduzido magistralmente pela face gremista de Fábio Koff.
Entre tantas brilhantes ideias que vão povoar o pacto, que será
assinado por esses dias, imaginem, quase não dá para acreditar, o Grêmio
terá participação nos lucros imobiliários do empreendimento que será
erguido no local hoje ainda ocupado pelo Olímpico.
Afora isso, a obrigação que o Grêmio tinha de saldar com a OAS a
dívida relativa à adaptação dos direitos dos sócios gremistas à Arena,
que era prevista para curto prazo, foi parcelada e o Grêmio terá
condições de saldá-la quase que inteira somente com o atingimento da
meta de 100 mil sócios, quando hoje há somente 30 mil sócios pagantes.
Pelo novo e estupendo pacto, fruto da sensibilidade de Koff e dos
dirigentes da OAS, cai por terra a afirmação de que a "Arena não é
nossa" e Koff poderá agora bater no peito e proclamar: "A Arena
finalmente é nossa".
Vejam só, repito porque é importante: pelo contrato original, o
Grêmio só tinha direito de rendimentos no complexo imobiliário e
comercial em torno da Arena, no entanto agora o Grêmio terá rendimentos
também no complexo imobiliário e comercial no terreno relativo ao
Olímpico a ser erguido na Azenha. Um achado, um milagre da nova
negociação!
Com essa novidade, recai sobre o futebol do Grêmio, seja ele
comandado na beira do gramado por Luxemburgo ou qualquer outro
treinador, a responsabilidade de fazer o Grêmio não só retornar aos
tempos áureos das grandes vitórias e conquistas como também a de
arremessar o clube para um porvir de glórias, como uma pirâmide em
demanda do infinito.
Como todos os gremistas, fiquei arrasado com o resultado obtido na
Colômbia. Mas a notícia dessa repactuação injetou-me um sopro no coração
e passo a alimentar notáveis esperanças nunca antes cogitadas.
Por essas coisas é que foi resolvido que o Grêmio se cognominaria de
"imortal". Imortal, no caso quer dizer que das cinzas do Olímpico e
fraldas do contrato original com a OAS ressurge agora um Grêmio
prometedor e profundamente alentado.
Fatalmente, não há outro caminho a ser trilhado pelo Grêmio, por esse
horizonte aberto pela repactuação, que não seja o do esplendor gremista
em futuro próximo, senão quase atual.
Hosanas, Arena! Tu serás o templo de remissão!
fonte: clicrbs
domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
GRÊMIO É TOP OF MIND PELA 18ª VEZ CONSECUTIVA
Pesquisa promovida pela revista Amanhã é feita em todo o Rio Grande do Sul
O Grêmio foi anunciado pela 18ª vez consecutiva vencedor do
prêmio Top Of Mind da Revista Amanhã na categoria Time de Futebol. O
Clube foi citado espontaneamente por 55,1% dos entrevistados, ampliando
para mais de 15 pontos percentuais para o segundo colocado.
O anúncio ocorreu na manhã desta segunda-feira, dia 13, na sede do
Grêmio Naútico União em evento que reuniu lideranças empresariais de uma
série de segmentos da economia gaúcha e a imprensa local. À noite, no
mesmo local, o vice-presidente do Grêmio, Odorico Roman, recebeu o
prêmio. “É um motivo de orgulho, de alegria, tem um atrativo a mais,
porque as pessoas não mudam de time, elas podem até mudar de marca, mas
não de time. Isso reafirma que o Grêmio tem a maior torcida do sul do
país", declarou.
A liderança do tricolor foi assegurada por uma série de fatores, como
a classificação do Grêmio à Libertadores, o retorno do presidente Fábio
Koff e a contratação de jogadores renomados, de acordo com o diretor
executivo de marketing do Clube, Beto Carvalho. “Muitas coisas podem
explicar essa liderança, mas acho que a principal é mesmo a paixão do
torcedor e os vínculos que ele tem com o clube”, declarou Carvalho à
Revista Amanhã. O profissional ainda ressaltou a consolidação dos
números ao longo dos anos. “A vantagem triplicou em relação à última
pesquisa. A liderança em tantos anos seguidos é um dado muito
significativo”.
Para aferir os vencedores foi utilizada a metodologia quantitativa a
partir de respostas espontâneas do universo pesquisado, que contemplou o
público do Rio Grande do Sul de todas as classes sociais, tendo como
base os parâmetros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
O Top Of Mind, que completa sua 23ª edição neste ano, foi criado para
premiar e valorizas as empresas e marcas que se tornaram referência
para o mercado e para o público. Para apresentar os vencedores de 2013, a
Revista realizou uma pesquisa, em parceria com a empresa Segmento
Pesquisas, a fim de verificar as Marcas mais lembradas do Rio Grande do
Sul em diversos segmentos como Grande Empresa, Corporativo, Serviços,
Produtos, Comunicação e Top Executivo.
“Ser Top of Mind representa um patrimônio valioso. Contar com o maior
índice de lembrança espontânea do consumidor é um dado muito
representativo. Cabe aos detentores de marcas vitoriosas formular
estratégias para defender e reafirmar essa liderança. A mente do
consumidor é o grande palco de batalhas, porque, normalmente, marca
lembrada é marca consumida”, comentou o diretor de redação da Revista,
Eugênio Esber.
A edição de maio da publicação traz ainda uma reportagem na qual é
ressaltada a importância de os clubes investirem em seus departamentos
de marketing a fim de consolidarem a relação entre a instituição e o
torcedor. “É preciso mais gestão no marketing do futebol”, afirmou o
diretor geral da revista, Jorge Polydoro.
domingo, 12 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Los 10 clubes con más historia en la Copa Libertadores de América
Si
señores. He puesto este ranking con pura impresión subjetiva, sin
entrar en temas de quién es mejor que quién. Lo que he formulado es
simple: Un ranking que contenga a los 10 clubes con mayor historia en la
Copa, ya sea por hazañas o títulos conseguidos.
1-Boca Juniors, Argentina
Uno de los más aglomerados del ámbito
mundial. Con 6 copas ganadas, es el 2° club con más Libertadores
ganadas. ¿Por qué lo pongo en este lugar? Simple, supo hacerle frente a
uno de los mejores equipos de la historia (Final 1963), posee una cancha
apreciada por todo el mundo y sobre todo una de las hinchadas más
prominentes del mundo.
2-Independiente, Argentina
Máximo ganador de esta, supo llegar a
ganar dos Copas Intercontinentales. Además tuvo en sus filas a uno de
los mejores jugadores que ha dado el fútbol argentino como lo es el
señor Ricardo “Bocha” Bochini. Con un juego “lindo” y bien jugado, llegó
a ganar 7 veces la presea más importante del continente americano.
3-Peñarol, Uruguay
Ganador del título en 5 ocasiones,
siendo el más ganador de la República Oriental, tuvo sus mejores
campeones en los años ’60, llegando a conseguir el bicampeonato en 1961y
1962 completando la década con otro título en 1966. De las hinchadas
más reconocidas del continente.
4-Estudiantes, Argentina
El equipo platense se alzó con la
gloria 3 veces seguidas y con un último trofeo en 2010. Conocido por su
juego bruzco llegó a conquistar la Copa Intercontinental frente al
Manchester United en Inglaterra.
5-Nacional, Uruguay
De los clubes más reconocidos a nivel
nacional y continental, una hinchada arrolladora, y un palmarés muy
envidiable. Ganó el título en 3 ocasiones (71, 80, y 88), y se ubica
como el 2° uruguayo más ganador de esta.
6-Olimpia, Paraguay
Ganador de 3 veces la Copa, consiguió el título en 1979, 1990 y 2002.
7-Santos, Brasil
Reconocido por el año 63 y toda la
década del 60 como de los mejores clubes del continente, con Pelé en sus
filas consiguió un bicampeonato en los años 63 y 64 completando sus 3
preseas en el año 2012.
8-São Paulo, Brasil
De los equipos más populares de
Brasil y América. Ganó 3 veces el trofeo igualando a Santos.
Posee 12 títulos internacionales.
9-Grémio, Brasil
Ganó 2 veces el título y posee una de las hinchadas más grandes de Brasil, además fue subcampeón en 3 ocasiones más.
10-Racing Club, Argentina
Campeón de la copa en una oportunidad, también campeón de la Copa Intercontinental, siendo de los 5 primeros en hacerlo.
Forlan arranjou o que fazer depois de sua aposentadoria na Inter de Milão, colunista da 4-4-2
FORLÁN (Colunista)
Nossa nova contratação nos leva através de suas reflexões para o Brasil – com muita escolta policial
Entre voos, eu liguei meu telefone. No Twitter, mensagem atrás de
mensagem, centenas me diziam que estavam indo me encontrar no aeroporto.
Alguns diziam estar dirigindo por seis horas saindo do Uruguai. Eu
fiquei chocado. Alguns torcedores apareceram quando eu fui pro
Manchester United, Villareal, Atlético de Madri e Inter de Milão, mas
assim desse jeito era a primeira vez.
Era julho de 2012 e eu tinha ido embora da Inter de Milão para ir pro
Inter de Porto Alegre. Eu tinha voado durante a madrugada para São
Paulo, para fazer conexão entre aviões comerciais, embora eu tenha
alugado um jatinho para levar minha família, que saía da minha cidade
natal, Montevidéu, para me dar as boas-vindas na América do Sul. O
responsável pelos passaportes em São Paulo me perguntou por que eu não
tinha ido pro Corinthians. O colega dele retrucou “Não, por que não no
São Paulo?” Acho que eles nem checaram meu passaporte direito.
Dois dias antes, meu humor estava completamente diferente. Sozinho no
meu apartamento em Milão, eu sabia que estava indo embora. Queria dizer
adeus para meus colegas, mas as pessoas não atendiam minhas ligações.
Tentei falar com Ivan Córdoba mas um responsável do clube me falou umas
bobagens sobre amanhã ser um dia difícil para eu ir me despedir. A
mensagem era clara. Eu não era mais bem-vindo. Era uma pena. É um grande
clube e eu tenho muitos amigos lá. Gostaria que meu momento na Inter
tivesse sido diferente e não queria ter me lesionado tanto, mas não era
escolha minha e mesmo quando eu estava bem fisicamente, fui pouco
escalado. Jogadores de futebol querem jogar futebol.
As pessoas sabiam que eu não estava feliz. Torcedores de vários
clubes pediam pra eu jogar no time deles. Na verdade alguns exigiam: os
do Penharol, do Uruguai (que já disse ser torcedor e que meu pai jogou
por lá também) e os do meu primeiro clube, Independiente na Argentina.
Os fãs diziam que eu devia esse favor ao clube, por eles terem me dado
este tempo e no Twitter e no Facebook eles exigiam que eu jogasse por
eles de graça, como se eu devesse algo a eles e vice-versa. Eu pensei
seriamente em voltar para o Independiente, mas e se o time não estivesse
bem, ou se eu não conseguisse reproduzir o meu futebol? Eles ficariam
contra mim, no direito deles. Não seria melhor deixar as boas memórias
intocadas e não arriscá-las? E não seria uma escolha exclusivamente
minha começar uma nova aventura ao invés de voltar para uma antiga? Eu
não devia nada a ninguém. Dei o meu melhor em todos os clubes que joguei
e fui pago pra isso. É assim que funciona. Eu tinha memórias especiais
de todos os clubes, mas certamente a decisão era só minha.
Eu embarquei no voo pra Porto Alegre. Passageiros me desejavam sorte.
Contavam-me que eram colorados, também. Outros diziam torcerem para o
Grêmio, o rival do Inter, e me falavam, em tom de piada, pra eu não
marcar gols contra eles. Após o voo de 90 minutos, eu liguei o telefone
de novo. Estava mais frio do lado de fora: Inverno no sul do Brasil
contra o verão europeu. Uma mensagem da minha família dizia que eles já
estavam no aeroporto, mas estava impossível de acessá-lo (havia muitos
torcedores esperando.) Os outros passageiros saíram do avião e eu
apertei muitas mãos. Enquanto eles entravam em um ônibus, outro ônibus
me levava pra uma parte diferente do aeroporto. Passei pelo Desembarque e
as portas se abriram. Uau. As reportagens de Tv diziam haver 2000
pessoas lá. Primeiramente só conseguia avistar vermelho: mantas,
bandeiras, até sinalizadores, que foram ligados dentro do aeroporto.
Torcedores estavam cantando meu nome. Eu nunca me esquecerei deste
momento. Alguém me passou um bumbo com meu nome e número nele. Eu bati
no bumbo e o devolvi. Via alguns rastros de azul também (bandeiras do
Uruguai).
A segurança conteve a massa. Músicas, cânticos, gritos, foi uma
loucura, caótico, assustador mas também muito emocionante. Eu fui
empurrado pra dentro de uma van com janelas escurecidas, mas os
torcedores sabiam que eu estava lá dentro e começaram a balançar o
carro. Por 20 minutos eu absorvi aquela paixão, mas também senti o peso
das expectativas. Sob pesada escolta policial, eu fui levado para um
hotel para uma entrevista coletiva. A sala estava cheia de câmeras. Eu
estava cansado mas falei em português. Seria apresentado para a torcida
mais tarde naquele dia antes de um jogo. Assim que a confusão parou, eu
fui levado para outra sala e eu, de repente, me dei conta de que estava
com muita fome. Vi minha família pela primeira vez: eles estavam rindo
de mim, porque eu misturei um pouco de italiano no português. Após 10
anos na Europa, eu tinha voltado pra casa, iniciando um novo capítulo na
minha vida como jogador.
Estou ansioso para escrever nesta coluna na FourFourTwo. Futebol
ainda é a minha vida. Na verdade, eu não vou conseguir dormir direito
esta noite porque o Inter tem um jogo pela Copa do Brasil que exige um
voo de cinco horas, daqui até o Amazonas, perto do Peru. Cinco horas!
Espero contar pra vocês sobre minha carreira agora e no passado e falar
sobre episódios específicos. O Brasil é um lugar interessante de se
estar agora e posso olhar pra trás e ver um esporte que foi bom pra mim,
por poder jogar junto a Suarez, Aguero, Van Nistelrooy, Riquelme e
agora Leandro Damião, com treinadores como Ferguson, Pellegrini, Oscar
Tabarez e meu chefe atual, Dunga.
Até mês que vem – Diego
quinta-feira, 9 de maio de 2013
REMENDINHO é interditado por falta de segurança contra incêndios
A Prefeitura de Porto Alegre
interditou na tarde desta terça-feira (7) o Gigantinho, ginásio do
Internacional, localizado no Complexo do Beira-Rio. De acordo com a
força-tarefa montada pela prefeitura para vistoriar estabelecimentos de
aglomeração de público na capital gaúcha, o local não apresentou
requisitos “relacionados com a segurança em relação a incêndios”. A
interdição é cautelar.
Nesta terça-feira, outros dois estabelecimentos também foram
interditados: Hangar Pub e Rio Pub. Eles não poderão reabrir até
regularizarem as pendências junto ao Corpo de Bombeiros ou prefeitura. A
Casa do Gaúcho foi vistoriada e apresentou alvará de prevenção e
proteção contra incêndios do Corpo de Bombeiros.
Desde o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, que vitimou 241
pessoas, a força-tarefa da prefeitura já inspecionou 160
estabelecimentos. Desse total, 102 receberam notificações de interdição e
26 já haviam encerrado as atividades, como ficou constatado na hora da
vistoria. Até agora, 32 estabelecimentos já reabriram.
No último sábado (4), a boate Cabaret, uma das primeiras casas noturnas
a ser interdita pela fiscalização em Porto Alegre, foi atingida por um
incêndio. Ninguém ficou ferido. A boate, que foi reaberta depois de
regularizar sua situação junto aos bombeiros e prefeitura, estava
autorizada a funcionar. Mas, segundo a Secretaria Municipal de Urbanismo
(Smurb), não tinha o Laudo de Proteção contra Incêndio (LPCI),
documento obrigatório para receber o alvará dos bombeiros.
Fonte G1
quarta-feira, 8 de maio de 2013
As 5 piores contratações de Alex Ferguson no Manchester United
Entre erros e acertos, o escocês está há mais de 25 anos nos cargos de treinador e dirigente
Em seus muitos anos no Old Trafford, Sir Alex Ferguson assinou ótimos
contratos, fez bons negócios, ganhou muitos títulos e revelou grandes
jogadores. Mas como nem tudo são flores, veja quais foram as 5 piores
contratações do clube inglês:
5º- Diego Forlán
O
uruguaio, que hoje defende o Internacional de Porto Alegre, assinou com
o Manchester United para reforçar o ataque dos Red Devils. O único
problema foi que seu primeiro gol saiu apenas 27 jogos depois de sua
estreia.
Sua má fase no United rendeu apelidos da torcida e uma
diminuição significativa do seu passe. O jogador foi vendido para o
clube espanhol Villarreal por menos de 7 milhões ( cerca de R$ 18
milhões de reais). Lá, Forlán ganhou títulos de melhor jogador.
4º - Sebastian Verón
O
argentino foi comprado da Lazio por 28 milhões de euros ( R$ 73 milhões
de reais). A mudança de campeonato, do Italiano para o Inglês, fez com
que o meio-campista perdesse suas maiores habilidades.
Verón não
conseguia se adaptar à velocidade e intensidade dos inglêses na disputa
de bola, o que fazia com que o jogador não conseguisse dominar a bola
brilhantemente, como fazia na Lazio.
Alex Ferguson acreditava no jogador, mas o argentino foi vendido ao Chelsea por metade do preço que foi pago para a Lazio.
3º- Jordi Cruyff
Jordi
era um ótimo jogador, fazia partidas boas pela equipe e tinha seus
momentos de gênio com a bola. Foi comprado aos 22 anos do Barcelona e
era uma grande promessa para o time inglês.
O grande problema é
que o jogador fez apenas 45 jogos noa 4 anos que ficou no elenco do
United. Sua inconstância de plano de jogo atrapalhou, e muito, sua
carreira em Old Trafford.
2º- Kleberson
Não
poderia faltar um brasileiro na lista de piores contratados por Alex
Ferguson. O atual técnico e campeão do Penta, Luiz Felipe Scolari,
certa vez disse que Kleberson, era o motor do time vitorioso da Copa do
Mundo de 2002.
Tendo essa declaração como base, a equipe inglesa
correu atrás e desembolsou “apenas” 6,5 milhões de euros ( R$ 16
milhões de reais). O que parecia um grande negócio se provou um
verdadeiro “negócio da China”.
O brasileiro se machucou em sua
segunda partida com a camisa do Manchester e, em toda a sua estadia em
Old Trafford, fez apenas 20 jogos oficiais. Caso bem parecido com o de
Jordi e Verón, o jogador não conseguiu se adaptar ao ritmo de jogo
inglês.
1º- Djemba Djemba
O jogador
camaronês “arrancou” dos cofres ingleses 3,5 milhões de euros ( R$ 9
milhões de reais). Seu time anterior, Nantes, o liberou para servir o
meio-campo do United, no lugar de Roy Keane. Mas a verdade é que, na
Premier League, Eric Djemba-Djemba fracassou.
O camaronês conseguiu fazer com que a torcida clamasse por Roy Keane novamente e foi vendido para o Aston Villa .
domingo, 5 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
Gradis na Arena
Interditada há mais de três meses, a geral da Arena estará apta a
receber público em até 50 dias. O setor será reforçado com novas barras
antiesmagamento e terá uma mureta de contenção mais resistente para
evitar incidentes como de 30 de janeiro.
Naquele dia, durante o jogo contra a LDU, pela Libertadores, a
torcida comemorou o gol de Elano com uma avalanche e a força do
movimento fez a grade de proteção ceder, deixando sete pessoas feridas
ao cair no fosso.
Com
barras em toda a extensão das arquibancadas, a tradicional comemoração
em que os torcedores descem os degraus correndo está extinta. Esta foi a
condição imposta pela Brigada Militar para que o setor fosse liberado
sem a instalação de cadeiras - o que era exigência da Resolução Técnica
(RT) nº 17 do Corpo de Bombeiros, que prevê 100% de assentos em novos
estádios capacidade superior a 15 mil lugares. A solução proposta pela Arena Porto-Alegrense é que a geral seja um "estádio dentro do estádio". Assim, ficará completamente isolada por meio de portões metálicos, e terá saídas, banheiros e bares próprios. Com capacidade prevista para 8,5 mil pessoas depois da reforma (hoje é de 10 mil, de um total de 60,170 mil), o espaço estará de acordo com a regulamentação oficial.
– Após a finalização da obra, o Corpo de Bombeiros fará nova vistoria e nos dirá qual a lotação máxima do setor _ conta Eduardo Pinto, presidente da Arena Porto-Alegrense.
A execução das obras iniciou após o jogo entre Grêmio e Santa Fe, que ocorreu na última quarta-feira. As barras atuais serão retiradas nos próximos 10 dias - mesmo prazo para a chegada das novas, encomendadas há uma semana, fabricadas pela metalúrgica LCA, de Gravataí. A partir daí, a previsão é de 40 dias para a conclusão.
Como o término da instalação das barras antiesmagamento é previsto para o final de junho, o primeiro jogo confirmado do Grêmio com o setor liberado seria contra o Botafogo, em 14 de julho, pelo Brasileirão. A parada no calendário para a disputa da Copa das Confederações, que ocorrerá entre 15 e 30 de junho, será benéfica. Caso avance às semifinais da Libertadores, poderá contar com a geral na Arena nas partidas previstas para 3 e 10 de julho. O que seria um reforço de peso na busca pelo tricampeonato da América.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
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