terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Gremio tem a melhor média de publico dos brasileiros na LIBERTADORES
A seguir apresentamos estatísticas de
público, renda e ticket médio dos brasileiros na edição 2013 da
Libertadores – com base nos clubes com mando de campo. Na sexta as
tabelas serão atualizadas com informações de São Paulo x Atlético-MG e
Fluminense x Caracas.
Médias de público
Em sua primeira temporada de casa nova, pertence ao Grêmio
a melhor média de público entre os brasileiros na competição. A Arena
Grêmio vem recebendo, em média, 33.750 pagantes por jogo, número próximo
ao registrado por São Paulo (32.975) e Corinthians
(32.762). A vantagem corintiana reside no índice de ocupação do
Pacaembu, cuja capacidade ociosa é muito inferior às da Arena e do
Morumbi. Neste sentido, ponto para o Atlético-MG (18.982), com partidas no Independência se dando com lotação quase máxima. A torcida do Palmeiras
(23.611) encheu o Pacaembu apenas no último jogo. Já o mau momento dos
cariocas é exposto pelo Fluminense, lanterna com apenas 14.969 de média.
Médias de renda
Em termos de bilheteria é o Corinthians
quem brilha. Ainda que a primeira partida tenha sido jogada com portões
fechados, nas duas seguintes o alvinegro angariou R$ 2,14 milhões por
jogo, valor 28% superior aos R$ 1,67 milhões do Grêmio em quatro jogos (incluindo pré-Libertadores). São Paulo (R$ 1,16 milhões), Atlético-MG (R$ 969 mil) e Palmeiras (R$ 917 mil) vem em seguida. O Fluminense
fecha a lista com R$ 504 mil, tendo arrecadado meros R$ 261 mil na
partida contra o Huachipato. A maior arrecadação se deu em Corinthians x
San Jose (R$ 2.245.637,50).
Ticket médio
Como de costume, o Corinthians
aproveita ao máximo a relativa escassez de assentos no Pacaembu. O
resultado é um impressionante ticket médio de R$ 65,58. Em segundo vem o
Atlético-MG (R$ 51,13), seguido de perto pelo Grêmio (R$ 49,17). Palmeiras (R$ 38,79), São Paulo (R$ 36,21) e Fluminense
(R$ 31,65) completam o ranking. Cabe ressaltar que nos casos de São
Paulo, Corinthians e Grêmio o viés é de alta. Palmeiras e Atlético
apresentam relativa estabilidade. Já o Flu vive situação inexplicável:
prevendo falta de apoio, derrubou os preços (de R$ 39 para R$ 23). Mas a
estratégia se mostrou frustrada – apenas 10.991 pagantes frente ao
Huachipato, quase metade da partida anterior. E a tendência é de baixa,
pois o confronto diante dos venezuelanos do Caracas se dará em São
Januário.
sábado, 20 de abril de 2013
O ELEFANTE BRANCO (e vermelho) - Blog GREMIO, logo existo
Reproduzo aqui o texto de Jessica Cescon Antunes no blog Grêmio, logo existo.
Muito interessante análise...
Desde a inauguração da Arena em dezembro
do ano passado, os principais jornais do estado não deixam de publicar
insistentemente os diversos impasses acerca do contrato firmado entre
Grêmio e OAS, ou possíveis instabilidades entre o Grêmio e a APA, sempre
colocando em dúvida a sobrevivência do clube no decorrer desses anos de contrato.
Pois
bem, o Grêmio tem assegurado em contrato - vale ressaltar: foi desde o
início explanado aos torcedores - a renda dos namig rights, sector
rights repassados dentro dos 65% de toda a lucratividade da APA, seja em ingressos,
shows e etc, além de 7 milhões ao final de cada ano, por 7 anos, após o que o
valor repassado ao Grêmio aumenta. Ainda, vamos ter um CT novo, além da
Arena não ser a garantia do negócio, ressaltando ainda que nosso
estádio é novo, com custo estimado em 600 milhões.
Lendo uma reportagem do Correio do Povo, me chamou a atenção a entrevista com o senhor Max Carlomagno, presidente da comissão de obras do BRIO:
"(...).Por fim, a cessão dos ativos que remunerarão a Brio (renda de camarotes,
cadeiras VIPs, catering, estacionamento, shows, publicidade, naming
rights), que em sua maioria absoluta eram inexistentes, vão gerar uma
perda de receita de menos de 4% de seu orçamento anual. Pensamos que não
passe de R$ 7 milhões por ano." grifei.
"BRIO"
é a superficiária do estádio vermelho, como a APA é da Arena. Esse
senhor nos explica que o Internacional vai ceder à BRIO toda a renda dos
camarotes, cadeiras VIP, estacionamento, shows, publicidade, carering e
ainda os naming rights. Pra vocês terem uma noção, estas são as
principais fontes de renda que um estádio novo proporciona e são
exatamente essas que o Inter vai ceder à superficiária. O dirigente
ainda destaca: "que em sua maioria absoluta eram inexistentes". É
óbvio que eram inexistentes. O antigo estádio não dispunha de cadeiras
VIP, estacionamento, a publicidade que só se faz presente em um estádio
moderno e sequer tinha à venda o nome do estádio! Essas são as vantagens
de um clube modernizar a sua casa: poder explorá-la!
Contudo, ainda é pouco. A cessão desses ativos, vão gerar no mínimo 4% de PERDA do orçamento ATUAL. Isso significa que vai regredir. Isso mesmo. As receitas do clube alvi-rubro vão cair. Mas calma, só vão cair em torno de uns 7 milhões por ano. É uma estimativa, não se sabe ao certo o valor.
O dirigente ainda ressalta:
"O Inter, por meio do modelo de negócio de parceria estratégica, pode
permanecer focado naquilo que mais sabe fazer: montar times de futebol
profissional; identificar, captar e desenvolver novos talentos; fazer a
gestão da sua marca; desenvolver relacionamento com seus sócios e
torcedores. Também preserva suas receitas fundamentais (sócios e
bilheteria, TV, marketing, venda de jogadores) e potencializasse sua
receita de estádio. (...)"
UFA!
Eles ainda podem montar times de futebol profissional! Por um instante
pensei que não tínhamos mais rival. Ah, eles podem também vender
jogadores, muito bem colocado pelo dirigente. Na entrevista, ele
também diz que a parceria durará 20 anos, ou seja, este é o período que o
Inter terá que sobreviver com a renda de 80% das cadeiras, sem
participação no lucro de shows, nem em estacionamentos, nem em naming
rights, nem em exploração de setores mais nobres do estádio, tampouco na sua publicidade.
Não
obstante a exploração que sofrerá o Inter pelas próximas duas décadas,
ainda há a especulação de que o Beira-Rio seja a garantia do negócio. Se
isso for real, o Beira-Rio corre o risco de ser penhorado, caso a BRIO
não cumpra com suas obrigações. Além disso, o custo de manutenção em
função do incremento de elementos que qualificam o equipamento, aumenta
consideravelmente, tendo em vista que o Beira-Rio passou por reformas
recentemente, ou seja, não tinha necessidade física de remodelação.
Sendo assim, compreendi que o Grêmio, tendo um estádio novo, alçado em 600 milhões, vai contar com 65% da lucratividade mais um valor anual, além de deter os naming rights, um Centro de Treinamento novo, uma lucratividade aumentada consideravelmente em relação ao Olímpico e poderá explorar sozinho ou em porcentagem com a superficiária demais setores da Arena. Já o Inter terá um decréscimo nas receitas, além de ceder ativos à superficiária sem receber nenhum valor durante os 20 anos. Pergunto:
Sendo assim, compreendi que o Grêmio, tendo um estádio novo, alçado em 600 milhões, vai contar com 65% da lucratividade mais um valor anual, além de deter os naming rights, um Centro de Treinamento novo, uma lucratividade aumentada consideravelmente em relação ao Olímpico e poderá explorar sozinho ou em porcentagem com a superficiária demais setores da Arena. Já o Inter terá um decréscimo nas receitas, além de ceder ativos à superficiária sem receber nenhum valor durante os 20 anos. Pergunto:
Quanto the hell vai custar ao Inter um estádio reformado?
Incrivelmente,
os dados apresentados através dessa entrevista não receberam um maior
destaque na imprensa gaúcha. Vai ver, não é do interesse local. Ou
apenas não é bom que se torne!
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
O Beira Lixo é da AG!
CONFIRMADO!!! O IMÓVEL É O BEIRA-RIO
Um leitor havia me passado, em 28/03/2013, a página 7 da matrícula 6.258, sendo que a página 8 que eu já tinha publicado aqui.
As outras seis
páginas dizem respeito a penhoras e outros gravames no imóvel, o que,
por respeito às partes, eu não vou publicar.
Agora publico uma digitalização do documento com melhor nitidez:
Clica em cima que ela amplia.
Agora publico uma digitalização do documento com melhor nitidez:
Clica em cima que ela amplia.
Incrível que teve repórter que fez matéria dizendo que o contrato só envolvia o estacionamento.
Não fez a pesquisa no Registro de Imóveis e deve ter ficado só com a declaração oficial.
Se enganou.
Foram cedidos 46.942,54m² do Estádio e 26.795,15m² do estacionamento à AG.
O Beira-Rio não é mais do Inter.
O Beira-Rio não é mais do Inter.
É da AG.
Por 20 anos.
E vai ser
alienado como garantia do empréstimo de 275 milhões, conforme previsto
no edital publicado na ZH em 26/02/2013 que nenhum repórter viu.
terça-feira, 9 de abril de 2013
Pesquisa aponta Grêmio como o clube mais popular do Sul do Brasil
Inter aparece em segundo (obviamente) e Corinthians em terceiro conforme estudo feito pela Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo
Nada de Flamengo ou Corinthians, times que dominam a preferência em grande parte do Brasil. O time de maior torcida da Região Sul do país, segundo pesquisa da Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo divulgada nesta terça-feira, é o Grêmio, que possui 18,9% da preferência. O Inter vem logo atrás com 16,4%, enquanto que o Corinthians aparece em terceiro, com 10,3%.
Além do Corinthians, outros times do Sudeste se destacam: o Flamengo, com 4,9%, é o quarto clube de maior torcida, sendo seguido por São Paulo (4,6%) e Palmeiras (4,5%). Ainda segundo os detalhes da pesquisa, o Atlético-PR possui a terceira maior torcida contando apenas os clubes da Região Sul, com 4,5% da preferência.
Santos, Avaí, Coritiba, Figueirense, Vasco, Criciúma e Fluminense completam os 14 clubes mais citados. Todos os outros somam 3,9% da preferência, enquanto que 18,4% não torcem por nenhum time - o segundo menor índice do país.
Na pesquisa que abrange todo o país, o Flamengo lidera com 16,8%, enquanto que o Corinthians é o segundo com 14,6%. Líder no Sul, o Grêmio é o oitavo, enquanto que o rival é o 11º.
Os dados apresentados foram possíveis após a pesquisa realizada em 146 municípios dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal entre novembro de 2012 e fevereiro deste ano com 21.049 entrevistados, acima de 16 anos. A margem de erro é de 0,68%.
Ranking dos clubes mais populares do Sul do Brasil:
1º Grêmio 18,9%
2º Internacional 16,4%
3º Corinthians 10,3%
4º Flamengo 4,9%
5º São Paulo 4,6%
6º Palmeiras 4,5%
6º Atlético-PR 4,5%
8º Santos 2,9%
9º Avaí 2,4%
9º Coritiba 2,4%
10º Figueirense 2,2%
11º Vasco 1,5%
12º Criciúma 1,4%
13º Fluminense 1,0%
Outros clubes 3,9%
Nenhum clube 18,4%
segunda-feira, 8 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Inter paga R$ 2 mi por plágio de agência de publicidade no Beira-Rio
O Internacional foi condenado, em primeira e segunda instância, a pagar
uma indenização de R$ 930 mil, mais juros ainda em discussão na
Justiça, por plágio em um projeto de publicidade do estádio Beira-Rio e
do ginásio Gigantinho. A decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul foi proferida em 2011, mas o Colorado fez um acordo e terminará de
quitar uma indenização de R$ 1.935.503,61 na próxima semana.
O caso foi apontado durante apresentação das contas da atual gestão,
por indagação de um dos presentes. O departamento de marketing do
Internacional disse que o pagamento da indenização já foi iniciado, de
forma parcelada.
O departamento de marketing do Inter preferiu não se manifestar sobre o
caso. Já o advogado Mauro Glashester, que defendeu o clube gaúcho na
ação, disse que a indenização terá a última parcela quitada na próxima
semana.
A ação foi movida pela empresa Midia Light Publicidade LTDA, em 2008.
De acordo com a empresa, o Internacional solicitou um projeto para
painéis e placas que seriam instalados nos estacionamentos do estádio
Beira-Rio e do Gigantinho. Na reta final de negociações, o clube alegou
que a empresa anunciante não tinha mais interesse no negócio, mas logo
depois o Colorado executou o plano diretamente com o anunciante.
O Internacional foi condenado, em primeira instância, a pagar R$ 900
mil por danos materiais, mais R$ 300 mil por danos morais e ainda juros
retroativos a data de entrega do projeto. Em segunda instância a decisão
reduziu o valor dos danos morais e mudou o cálculo de juros, passando a
usar o início do processo.
A Midia Light Publicidade LTDA recorreu, pedindo a manutenção da base
de cálculo dos juros, mas em junho de 2012 as partes fizeram um acordo –
homologado pelo juiz pouco tempo depois. Mesmo assim, o Inter ainda
pode ter que arcar com mais valores se o STJ (Superior Tribunal de
Justiça) retomar a data da entrega do projeto como início do cálculo de
juros.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
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