quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Carrasco do Palmeiras em 2002 revela calote do Internacional em oferta de mala branca. Abre o olho Figueira!



Carrasco do Palmeiras em 2002 revela calote do Internacional em oferta de mala branca

Mesmo reserva do Vitória na ocasião, André foi decisivo para a primeira queda de divisão da história do Palmeiras. Foi dele o último gol sofrido pela equipe então comandada por Levir Culpi naquela temporada, decretando o triunfo dos baianos por 4 a 3 no Barradão. Quatorze anos depois, o atacante já fala abertamente sobre a mala branca que moveu o seu time naquele 17 de novembro, aponta um envolvido - segundo ele, o Internacional fez uma proposta por telefone - e até acha graça por jamais ter recebido a quantia acordada.

Gazeta Esportiva: Você estava em campo quando o Palmeiras foi rebaixado pela primeira vez, em 2002, e até marcou um gol pelo Vitória. O que se lembra daquela partida?
André Neles: Foi um jogo tenso. O Vitória estava bem no campeonato e poderia ficar entre os oito melhores com uma combinação de resultados. Entramos determinados a vencer. Já o Palmeiras estava nervoso, não conseguiu fazer um bom jogo. Acabamos ganhando, e eu tive a felicidade de marcar o quarto gol. Saiu de uma grande jogada do Zé Roberto, que entrou na área, driblou dois zagueiros e chutou. O Sérgio rebateu, e a bola caiu no meu pé. Só tive o trabalho de empurrar para dentro. Isso praticamente rebaixou o Palmeiras.

GE: Fala-se muito em mala branca no Campeonato Brasileiro. Embora vocês tivessem possibilidade de classificação, houve esse tipo de incentivo financeiro para rebaixar o Palmeiras?
André Neles: Naquela época, houve, sim. Vários clubes ligaram para a gente, oferecendo a mala branca para vencer o jogo. Mas também não pagaram. Então, não adiantou nada (risos).

GE: Ninguém pagou?
André Neles: Não. Ninguém arcou com o combinado.

GE: Quais foram os clubes que ofereceram dinheiro para o Vitória?
André Neles: O Inter foi um deles. Ofereceu um dinheiro e não mandou. A gente ganhou também porque o Inter precisava do resultado, estava para cair. Foi um dos clubes que entraram em contato e fizeram a oferta. Mas ninguém pagou. Futebol é assim: a mala branca é oferecida às vezes, mas acaba não aparecendo. 
(O Internacional terminou o Campeonato Brasileiro de 2002 na 21ª colocação, com só dois pontos de vantagem para o Palmeiras.)

GE: Como a proposta da mala branca é feita de maneira sigilosa, imagino que seja difícil para vocês cobrarem.
André Neles: Não tem como porque é um telefonema, né? Você até tenta cobrar depois, vai atrás de quem prometeu. Mas aí é a palavra de quem prometeu e não vai pagar contra a sua. Fica aquele jogo de empurra, e não sai nada.

GE: Como funciona a oferta?
André Neles: A pessoa te liga e fala: olha, tenho tanto para você ganhar o jogo amanhã. Ganhando, a gente leva o seu dinheiro depois do jogo. Aí, você ganha, mas o dinheiro não vem.

GE: Já te pagaram algum prêmio de mala branca ao longo da carreira?
André Neles: Já me ofereceram várias vezes. Mas, receber mesmo, nunca recebi. Jamais chegaram a pagar (risos). Mesmo assim, é uma coisa feita mais para te motivar.

GE: E dá certo?
André Neles: Nem precisa disso. O jogador já está muito focado em partidas assim, então nem pensa nessa ajuda. Dinheiro é bom, né? Mas acaba sendo algo imprevisível, que pode não chegar. Você nem fica esperando muito.

Seita Colorada


Ão Ão Ão, vou dançar na Segunda divisão


Sasha achou parceria para a Valsa


Acharam o Piloto do Drone


Colorado chamando estádio do Vitória de Lixo


Recado do Zé Love para o Cláudio Dienstmann


Foi mal, sabia não...


domingo, 27 de novembro de 2016

Vendido


Invasão no facebbok


Inter X Chaves


Matemática colorada


Contem me mais sobre o que vocês estão comemorando...


O Drone já partiu para o Bêra


A confiança é tanta no fiasco que as primeiras filas do Beira-LIXO foram interditadas



Recadinho do Sobis


A união faz a força


Diretoria do Internacional é incompetente também fora dos gramados. Antecipa que tentaria virar a mesa caso o time seja rebaixado. Avisadas, CBF e Globo se unem. E Marco Polo manda avisar. Não há a menor chance de tapetão…



A diretoria do Internacional cometeu um erro gravíssimo. Aliás, mais um nesta tão infeliz temporada de 2016. Se o time de Lisca Doido confirmar o seu rebaixamento para a Segunda Divisão, terá remotas chances de sobreviver no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Os gaúchos queimaram essa possibilidade antecipando que pretendem tirar pontos do Vitória pela escalação de Victor Ramos, por uma filigrana jurídica na sua inscrição.

Além de perder o efeito surpresa, o Internacional alertou e provocou a ira de dois inimigos gigantescos. A CBF e a TV Globo. O presidente Marco Polo del Nero já confidenciou que, sob seu comando, o futebol brasileiro não passará por nova humilhação, como aconteceu em 2013, com o estranho rebaixamento da Portuguesa. O Fluminense, rebaixado em campo, entrou no STJD e conseguiu provar que o Flamengo e a Portuguesa haviam escalados jogadores irregulares. E o time paulista caiu e entrou em parafuso. Está na Quarta Divisão, na Série D. Atolada em dívidas, tem seu estádio colocado a leilão para pagar suas dívidas.

Mas para a cúpula da CBF, a Portuguesa que afunde. Sua representatividade popular é nula. Sem força alguma nos bastidores. O que importa em 2013 é que a credibilidade do futebol brasileiro foi ferida. Sem credibilidade, empresárias sérias fogem. Por que pagar patrocínios caríssimos a uma competição manipulada nos tribunais?

Marco Polo del Nero considerou enorme erro de Marin aceitar que o Fluminense desmoralizasse o Brasileiro. As consequências pesam até hoje. Ele prometeu que a situação não se repetiria. Com o país mergulhado na recessão, os patrocinadores do futebol na Globo estão cada vez mais difíceis. A empresa costuma ter seis para dividir a cota de R$ 1,5 bilhão. Ela costumava anunciá-los no meio do ano. Só que estamos em novembro e ela só mantém quatro. Sadia e Casas Bahia abandonaram o barco.

Enquanto seus contatos comerciais estão dando a alma para buscar mais dois, surge a história que o Internacional vai entrar na Justiça Desportiva se cair. Outro time incompetente em campo vai apelar. Buscar na irregular inscrição de um atleta sua tábua de salvação. Toda a torcida, o sofrimento, a vibração dos seus torcedores e até dos adversários não valeram nada. Advogados reunidos em volta de uma mesa resolverão o destino do clube. E têm a certeza que o manterão na Série A.

A Diretoria do Internacional é incompetente também fora dos gramados. Antecipa que tentaria virar a mesa caso o time seja rebaixado. Avisadas, CBF e Globo se unem. E Marco Polo manda avisar. Não há a menor chance de tapetão...

Só que desta vez o script tem tudo para ser diferente. A CBF foi alertada pelo ansiedade derrotista da atual diretoria colorada, incompetente para comandar tão importante clube. Marco Polo e a cúpula da Globo já perceberam as reações de descrença do déjá vu. Ou seja, a situação é muito parecida com a infeliz ou criminosa escalação de Héverton pela Portuguesa.

Marco Polo prometeu e não ficou com os braços cruzados. Já acionou o seu departamento jurídico e de inscrições. E assessoria de imprensa. A missão: avisar ao futebol brasileiro que não haverá nova nojenta virada de mesa. Se o Internacional foi incompetente para não conseguir entre os 16 primeiros da Série A, que vá disputar a Segunda Divisão.

O Flamengo de Guanambi alegou a mesma irregularidade envolvendo Victor Ramos no Campeonato Baiano. Para a transferência internacional, o atleta tem que ter o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até o dia 16 de março. Victor Ramos, que pertence ao Monterrey, do México, teve o nome publicado no dia 18 de março.

O Vitória, por sua vez, nega qualquer irregularidade. De acordo com o clube, houve uma solicitação para a Fifa e para a CBF para que a transferência fosse considerada nacional. O argumento é de que, após o fim do empréstimo de Victor Ramos ao Palmeiras, em dezembro do ano passado, o ITC não saiu do Brasil, assim seria uma negociação nacional. Dirigentes do Rubro-Negro garantem ter uma autorização especial para tal ato.

O zagueiro, inclusive, demorou de ser apresentado e regularizado pelo Vitória por questões burocráticas. O Monterrey precisou pedir uma autorização especial da Fifa para reativar o contrato do atleta e, assim repassá-lo ao Vitória. No sistema de registros da CBF, inclusive, o vínculo do jogador com o Palmeiras se encerrou no dia 31 de dezembro de 2015. O clube mexicano, então, teria reativado o contrato com o zagueiro no dia 16 de março e, dois dias depois, o empréstimo ao Vitória foi publicado no BID.

Se ficasse constatado o erro, o clube baiano perderia 3 pontos por cada partida que o zagueiro atuou.

Seriam 72 pontos.

"Zero, não existe irregularidade. Isso é desespero do Inter nesta hora que está caindo porque nunca caiu. Até o Bahia tinha outro argumento de que era transferência internacional (de Victor Ramos) e que por isso não poderia ser inscrito no Campeonato Baiano pelo prazo. Nada a ver com o Brasileiro. Ele está no BID", afirmou o diretor de Registros da confederação, Reynaldo Buzzoni, ao meu colega Rodrigo Mattos, do UOL.

 Diretoria do Internacional é incompetente também fora dos gramados. Antecipa que tentaria virar a mesa caso o time seja rebaixado. Avisadas, CBF e Globo se unem. E Marco Polo manda avisar. Não há a menor chance de tapetão...

Geralmente, os dirigentes da CBF se calam em situações polêmicas.

Mas Buzzoni fez questão de se posicionar,  Seguindo a determinação de Marco Polo.  A TV Globo vai divulgar até cansar que não haverá virada de mesa. A questão envolvendo Victor Ramos foi esvaziada. CBF e Globo não querem ver desmoralizado novamente o futebol neste país. A confirmação do título baiano com o Vitória é um precedente muito forte. Mas vale o registro.

A diretoria do Internacional foi incompetente não só no gramado.

Mas na sua articulação jurídica.

Deixar escapar antecipadamente a virada de mesa foi infantil.

E de novo o clube colorado volta ao seu medo maior.

Depender de Lisca Louco para se salvar.

É isso que Vitorio Piffero tem a oferecer.

Puro constrangimento ao grande Sport Club Internacional.

Campeão mundial, bicampeão da Libertadores da América.

Tricampeão brasileiro.

O único a vencer de forma invicta o Campeonato Nacional.

E está a um passo da primeira visita à Segunda Divisão.

Triste mergulho na decadência...

Colorados tentam comprar ingresso para Gremio X Atlético


"Eu acredito", o canto dos desesperados


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Hahahahah, agora é a FIFA que enterra a tentativa de tapetão dos Morangos...


CBF consulta a Fifa e tem parecer favorável ao Vitória no caso Victor Ramos

Dirigente da entidade nacional assegurou que situação é regular

O Inter não terá uma tarefa fácil para tirar pontos do Vitória nos tribunais pelo caso Victor Ramos. Em contato com Zero Hora nesta sexta-feira, Reynaldo Buzzoni, diretor de registros da CBF, garantiu que a entidade fez uma consulta à Fifa e teve parecer favorável ao time baiano.

— Consultamos a Fifa, que já deu um parecer favorável à CBF de que essa transferência foi nacional. Não existe irregularidade. Quando um clube enfrenta situações sensíveis como a atual, acontece de procurar alguma brecha para conseguir pontos, mas não é o caso. O jogador está no BID e a situação é regular — garantiu Buzzoni.


A alegação de irregularidade no registro de Victor Ramos se dava pela transferência do jogador no início da temporada. Vinculado ao Monterrey-MEX, o defensor estava emprestado ao Palmeiras. Como foi reemprestado diretamente ao Vitória, sem retornar ao México, o negócio foi efetivado como uma transferência nacional. O contrato do jogador com o Vitória foi divulgado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF em 18 de março.

O Inter ainda tem chances de se livrar do rebaixamento dentro de campo. Para isso, precisa descontar quatro pontos em seis a disputar em relação ao Vitória nas duas rodadas finais.

A revanche do Mano


Antes que comece o mimimi, time grande que cai SOBE NO CAMPO


Grêmio nunca evitou queda por tapetão. E quando caiu, subiu no campo. 

A) 2005: campeão. 

B) 92: subiam 12, ficou em 9° (previamente no regulamento). Em 92 os 32 clubes da B foram divididos em 4 chaves de 8 times, subindo para a Série A os 3 primeiros de cada chave.



Tudo pronto pra festa do rebaixamento #Binter


Inter anexa documento da Fifa, mas CBF reforça: "Não há irregularidade". Foram só pagar mais um mico no RJ...


Entidade internacional cobrou uso de TMS em parecer de maio. Dirigente da CBF lembra que casos do tipo são comuns: "No máximo causaria multa ao time no México"

Entre as reuniões e análises de documentos para entrar com notícia de infração contra o Vitória, por suposta irregularidade no caso Victor Ramos, o Internacional vai levar carta da Fifa de 24 de maio deste ano endereçada ao diretor de registros e transferências da CBF. No parecer, a entidade máxima do futebol mundial dizia que o uso do TMS (sistema de transferências da Fifa) é obrigatório em transações internacionais. O departamento jurídico do Internacional analisa o caso e prepara o texto para dar entrada no STJD, o que só deve acontecer na segunda-feira.
- Não tem nada irregular. Se existe irregularidade na transferência internacional quem tem que julgar é a Fifa. No Brasil não tem nada errado. O Vitória não fez nada errado - disse Reinaldo Buzzoni, diretor de registro e transferência da CBF.

O Internacional quer voltar à Fifa, onde existe um processo em aberto ainda do Campeonato Baiano, e também pode acionar a Justiça Comum indo adiante no caso que começou com ações no Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia - com o Flamengo de Guanambi e o Bahia - e que já foi arquivado e desarquivado pelo STJD. 

A CBF reforça que não há irregularidade no registro de Victor Ramos. Buzzoni reconhece que o procedimento não foi o correto, mas afirma a irregularidade existiria pela falta do ITC (o certificado internacional de transferência), o que não aconteceu. Para ele, o STJD não deve nem aceitar a denúncia do Internacional. 
- No máximo a Fifa poderia multar o México - diz Buzzoni. Leia a entrevista completa abaixo.

Internacional em silêncio: O corpo jurídico do Colorado segue na cidade do Rio. Eles analisam documentações, pareceres e todo o caso que envolveu o Vitória, o Flamengo de Guanambi, o Bahia, a CBF e o STJD desde o início do ano.O GloboEsporte.com tentou ouvir os advogados do clube, que, no momento, preferiram não falar. 

Relembre o caso: A suposta irregularidade decorreria da transferência do defensor para o Vitória após o término de seu empréstimo ao Palmeiras, clube no qual atuou em 2015. Ramos tem seus direitos ligados ao Monterrey, do México. Ocorre que o atleta estava registrado no TMS (Transfer Matching System) da Fifa como jogador do Palmeiras, com contrato ativo com o clube paulista. Tal transação teria sido feita sem seguir os passos recomendados pela entidade numa negociação internacional. 

O documento da Fifa, enviado em maio, dizia que "o uso do TMS é um passo obrigatório para todas as transferência internacionais de jogadores profissionais masculinos para dar maior transparência às transações individuais". O texto da entidade internacional, no entanto, lembra que "o ITC não foi pedido por e entregue para a Federação Mexicana de Futebol".
Vitória reafirma regularidade: Em nota enviada ao GloboEsporte.com na quarta-feira, o diretor executivo do Vitória, Anderson Barros, mantém a mesma posição adotada meses atrás. Nega qualquer irregularidade. 

– O Vitória já comprovou que não há qualquer irregularidade. Não cabe mais nos dias de hoje esse tipo de movimentação, o futebol não merece mais isso. Mas caso eles façam essa movimentação, todas as justificativas legais já foram feitas – disse. 

Confira a entrevista com o diretor de registro e transferência da CBF:
O documento da Fifa fala em "medidas que não foram tomadas" na transferência do Victor Ramos para o Vitória - pois não passou pelo "passo obrigatório" do uso do TMS, como descreve o texto do dirigente da Fifa. Isto não caracteriza erro no procedimento?

Reinaldo Buzzoni: O documento do Omar (dirigente da Fifa) diz que a transferência é nacional. O ITC (certificado de transferência internacional) não ficou no Brasil? O que caracteriza um jogador estar irregular numa transferência internacional? Não é quando não o TMS, é quando não tem o ITC. A transferência do jogador não foi feita pelo Palmeiras e ele estava regular no Palmeiras? Ele não voltou para o México. Então, o ITC dele continuou no Brasil. O México não fez o pedido do retorno do ITC. Porque motivo não fez é problema do México, não é nosso. O México autorizou ele ficar no Brasil. Tem documento autorizado pelo time mexicano autorizando ele a ficar no Brasil. Não tem nada irregular. Se existe irregularidade na transferência internacional quem tem que julgar é a Fifa. No Brasil não tem nada errado. O Vitória não fez nada errado. 

Mas a Fifa não julgou ainda o caso. Não pode haver outro entendimento?

A Fifa nem vai julgar. Não vai nem abrir procedimento contra isso. Isso acontece várias vezes. Os clubes esquecem de pedir, deixa fechar a janela. O ITC de volta. Isso acontece várias vezes, em todas as janelas. O cara alegar agora que isso é uma irregularidade na 37ª rodada? Por que não fez isso no começo? É a coisa mais ridícula um clube tentar entrar no STJD dessa forma. 

Você falou com o Internacional. Eles desistiram de entrar com a notícia de infração?  

Não sei, eu falei para eles, porque conheço o pessoal do Inter, "se vocês entrarem vão perder, porque isso acontece normalmente." É um procedimento que não fizeram, que seria o correto, do TMS. Só que não tem nada irregular quanto a isso. O ITC está no Brasil. O clube autorizou ele a ficar aqui. Não tem nada irregular na questão. Ele jogou 28 rodadas e agora porque tem risco de rebaixamento vai entrar com essa questão agora? O STJD já falou desse processo no caso do Bahia. A questão é que o Bahia entrou lá atrás, mas era outro caso. Falava da data limite de registrar jogador vindo do exterior. O Victor Ramos foi registrado dois dias depois dessa data. E o Bahia alegava que ele era irregular, não porque não tinha TMS, mas porque era jogador vindo do exterior. Aí nós justificamos, fiz a carta dizendo que o jogador estava no Brasil, dizendo que ele não retornou porque o clube do México não pediu o retorno. Por que o México não pediu é problema do México, não é nosso. E o jogador continuou no Brasil.

Você comentou que o procedimento correto não foi obedecido...

Mas não causa irregularidade. O que poderia acontecer é a Fifa dar multa no México por não ter feito o retorno. Somente isso. Não é irregular. Isso acontece inúmeras vezes. Não tem fundamento nenhum. Se a Fifa abrir procedimento vai abrir contra o México por não ter feito o pedido. Eles (Internacional) podem usar, mas não vão conseguir. Não sou eu que julgo, evidentemente, mas não sei nem se o tribunal vai acatar a denúncia. Não acredito. Processo que já foi analisado, já foi arquivado... 

Evento no Facebook em Horizontina


Mostra de Filmes especial para colorados na Sala P.F. Gastal


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

A TRAPA-SWAT Colorada


CataVictor


Palavra Santa


Eu acredito


Escalação Gremio MIL GRAU


Secador Fail


Neste momento delicado, lembramos que os gaúchos estão sempre unidos no futebol

Deu sorte FRANVictor, pode usar a mesma na Arena


Goleiro Victor terá luva especial para decisão com o Grêmio

Jogar uma final é um momento especial para qualquer jogador. Por isso, o goleiro Victor, do Atlético-MG, terá um par especial de luvas para o jogo desta quarta-feira contra o Grêmio, no Mineirão, no início da decisão da edição 2016 da Copa do Brasil.

Victor postou a novidade nas redes sociais e chamou a torcida do Galo: "Nossas mãos estarão nessas luvas! Vocês vêm comigo Massa!", decretou.

A propósito, os goleiros terão um duelo particular na final da Copa do Brasil. Victor e Marcelo Grohe foram companheiros e até dividiram quarto na concentração do Grêmio e atualmente estão entre os melhores da posição no País.

Amanhã nossas mãos estarão nessas luvas! Vocês vêm comigo Massa!

Rei de Copas


Galo pós-jgo

Resultado de imagem para charges galo gremio

Ela tá de volta...


Vem aqui galinho, vem


Salão de Festas TRICOLOR


Já posso invadir o campo?


Os Simpsons previram a final da Copa do Brasil


Galo Depenado


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Não? É verdade?


Operação Drone


Tentativa desesperada do Inter: Vitória ja foi absolvido este ano no TJD da Bahia


Notícia de 11/04/2016

Absolvido pelo TJD-BA (Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia), o Vitória está perto do alívio  definitivo no 'caso Victor Ramos'. O indeferimento e consequente arquivamento da denúncia de infração contra o clube está referendado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).

A polêmica gira em torno do zagueiro, que estreou no dia 26 de março, quando o Vitória bateu o Flamengo de Guanambi por 3 a 0 pelas quartas de final do Baianão. O Rubro-Negro do interior contestou a regularidade de Victor Ramos e pediu a eliminação do Leão, pois o regulamento da competição informa que jogadores oriundos de transferência internacional teriam de aparecer no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF até 16 de março. O nome de Victor só foi publicado no dia 18, sendo que ele veio emprestado pelo Monterrey, do México.

O Vitória e a FBF (Federação Bahiana de Futebol) afirmam que o atleta está regular, pois seu último clube havia sido o Palmeiras, defendido por ele até 31 de dezembro de 2015. Como o Monterrey não solicitou o retorno de sua documentação, ela permaneceu no Brasil. A transferência ocorreu dentro da própria CBF, portanto seria nacional. A versão foi confirmada por um documento assinado pelo diretor de registros e transferência da entidade, Reynaldo Buzzoni.

Em contato com o A TARDE, o presidente do STJD, Caio César Rocha, afirmou: "Não há mais denúncia contra o Vitória. Ela foi arquivada pelo TJD-BA. O que o STJD poderia ainda vir a julgar  é o ato administrativo da CBF. Mas não há denúncia ainda. E, mesmo que venha a haver e o documento seja considerado errado ou com informações falsas, isso não impacta no Vitória. O clube teve seu jogador regularizado, e o TJD-BA indeferiu a ação do Flamengo".

Há uma semana, o Bahia, que entrou como terceiro interessado no caso, havia impetrado um mandado de garantia pedindo a impugnação do documento da CBF e a suspensão dos jogos de semifinal entre Vitória e Juazeirense até que o TJD-BA julgasse o caso.

Na quinta-feira à tarde, Caio Rocha suspendeu as partidas e assinou documento que pontuava: "Há indícios de que a transferência foi internacional... A referida suspensão deve perdurar até julgamento pelo TJD-BA sobre eventual denúncia oferecida pelo procurador geral do TJD-BA, cabendo ao TJD-BA decidir se mantém ou não a suspensão".

À noite, Ruy João Gonçalves, procurador do TJD-BA, mandou arquivar o processo. "A competência exclusiva para a prática dos atos que dão condição de jogo ao atleta é da CBF... Por força de não ter havido a solicitação do retorno do CTI (Certificado de Transferência internacional) e tal retorno não se operar de forma automática, a CBF entendeu que a validade do CTI no Brasil permitia fazer a transferência de Victor Ramos com caráter nacional... O Vitória não poderia adotar outra postura senão escalar o jogador. A discussão gira sobre atos praticados por autoridades administrativas da CBF", afirmava um trecho de seu parecer.

Na sexta, o presidente do TJD-BA, Pedro Paulo Casali, referendou a decisão da procuradoria e liberou a realização das partidas. No domingo, 10, pelo duelo de ida, o Vitória fez 3 a 2 sobre a Juazeirense.

Bahia e Fla alegaram que o jogo ainda seguia suspenso, pois não houve julgamento do processo. Na entrevista, Caio Rocha esclareceu: "minha determinação era que a suspensão duraria até a decisão do TJD-BA. A decisão ocorreu e definiu o arquivamento. Portanto, o jogo foi válido. No momento, não há motivo para  parar o Campeonato Baiano, que deve seguir normalmente".

Quanto à suposta falsidade das informações prestadas pela CBF, Rocha não quis comentar, mas o A TARDE apurou que ela está em apreciação na procuradoria do STJD, que pediu esclarecimentos a Reynaldo Buzzoni. O diretor da CBF os enviou na sexta-feira. Nos próximos dias, pode ser oferecida denúncia contra a entidade.

Consultado pela reportagem, um jurista, que pediu para não ser identificado, comentou: "Em princípio, o Vitória está absolvido. Mas, se o documento da CBF for considerado falso em julgamento do STJD ou a Fifa vir a se manifestar pela irregularidade da transferência, abre-se a possibilidade para o Flamengo de Guanambi ingressar com uma nova notícia de infração contra o Vitória, que seria apreciada outra vez pelo TJD-BA".

Procurados pelo A TARDE, representantes do clube do interior disseram que vão entrar com uma denúncia na Fifa, alegando que Vitória, Monterrey e CBF teriam burlado  regras de transferência de atletas.

O Fla também entrou com mandado de garantia para que o STJD julgue a suposta infração do Vitória. Rocha foi taxativo. "O STJD só julgaria se ocorresse denúncia por parte da procuradoria geral. Portanto, o processo está arquivado".