quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
AG: A verdadeira dona do Beira-LONA
Publicado no Imortal Tricolor
Mentira: braços longos e pernas curtas
Mas, vamos com calma, porque há muitas informações interessantes para compartilhar.
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Capítulo 1: Os braços longos
Durante os últimos meses, foi feito um árduo trabalho para falsear a verdade no que diz respeito aos termos do "negócio Beira-Rio". Na carona, críticas cerradas e sistemáticas à Arena do Grêmio. Isso disseminou-se em manifestações de profissionais de boa fé ou engajados, como pode-se ver abaixo.
No site oficial do clube, a verdade é mostrada pela metade.
Em manifestações públicas de dirigentes, o discurso ensaiado e a mentira repetida a la Goebbels. Exemplos podem ser lidos aqui e aqui.
Esta é uma amostra pequena diante da enxurrada que lemos e ouvimos mês após mês. Nos jornais, nas rádios e tevês e nas mídias, não houve dia em que eles não foram exaltados e o Grêmio diminuído em função dos negócios dos estádios.
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Capítulo 2: As pernas curtas
O trabalho de investigação que é publicado abaixo, apoiado em documentos irrefutáveis, tem o intuito de trazer a público fatos reais que têm sido escamoteados, ocultados, falseados, por uma ação de comunicação orquestrada e avassaladora. Os documentos mostrados não podem ser desmentidos. O que o leitor vai ler é a verdade oficial, porque provada com documentos que têm fé pública. O rei está nu e cru.
Quem é quem nesse negócio
1. O timinho: conhecido por demais pela arrogância e pela pretensão de ser melhor em tudo. Dispensa maiores apresentações, pois já existe há 7 anos. Nos documentos, é citado como "Proprietário".
2. A Andrade Gutierrez, ou AG: uma conhecida empreiteira de obras que teria aceito, segundo a imprensa, um péssimo contrato, curvando-se à habilidade negocial do presidente Luigi. É de fato e principalmente de direito, como será demonstrado abaixo, quem vai dar as cartas no Aterro pelos próximos 20 anos, por meio da sua controlada
3. A Brio, a "Superficiária": é a subsidiária criada pela AG para administrar o estádio. Mais que isso, hoje e pelos próximos 20 anos, é sua proprietária, como também será comprovado abaixo.
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Conhecendo a "Superficiária-camaleão"
A "Superficiária" do Beira-rio (versão Phipha da Arena Porto Alegrense) é uma espécie mutante e movediça. Nasceu em Belo Horizonte, onde tem os amigos mais íntimos. É de lá o endereço que faz constar em contratos. Mas também pode ser apresentada como moradora do Shopping Praia de Belas ou do bairro Independência, em Porto Alegre. Na verdade, é uma empresa com DNA de camaleão: nasceu em fevereiro de 2010 como SMGA Participações S/A. Em setembro do mesmo ano, travestiu-se de Pumari Participações S/A. Finalmente, para atender um negócio de ocasião, em março de 2012, trocou o nome para SPE Holding Beira-Rio S/A (Brio, para os íntimos). É com esta alcunha que vai fazer a exploração comercial do "novo" Beira Rio. Mais informações sobre a empresa podem ser obtidas no link das demonstrações financeiras daqui.
Mas, de quem é a SPE Holding Beira-Rio? A SPE Holding Beira-Rio é 100% da AG, a Empreiteira. Vejam informações sobre a propriedade da empresa na imagem abaixo, retirada do link acima.
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Sobre o Direito de Superfície
Para entender os negócios realizados, é preciso discorrer, ainda que rapidamente e sem a profundidade que nos isentaria da crítica dos advogados, sobre o conceito de "Direito real de superfície" (DRS).
O direito de superfície é o direito que uma pessoa física ou jurídica adquire sobre coisa alheia e tem por principal característica o poder explorar economicamente o bem objeto da transação. Tem como efeito destacar a propriedade do solo da propriedade da superfície. Tudo o que for existente e construído na superfície durante a vigência do DRS, pertence ao proprietário superficiário.
O direito de superfície não se confunde com o arrendamento. Aquele é uma relação de direito real, enquanto o arrendamento é uma relação de direito obrigacional. O arrendatário não é dono da coisa arrendada, enquanto o superficiário é dono da propriedade superficiária.
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Pai, o Beira-Rio é deles e a Arena não é nossa?
Calma filho! O teu tio co-côlorado que falou isso está muito excitado. Um e outro negócio tem exatamente o mesmo mecanismo. A Arena Porto Alegrense é a superficiária da Arena do Grêmio e a SPE Holding Beira-Rio (ou Brio) é a superficiária do estádio reformado. Se eles dizem que a Arena não é do Grêmio, não podem dizer, sem que estejam mentindo, que o remendado é deles.
Vejam nos documentos abaixo que foi constituído direito real de superfície sobre o estádio e também sobre o edifício garagem. O mesmíssimo mecanismo da Arena. Só depois de ficar tudo prontinho, no padrão Phipha, e a obra, finalmente, estiver pronta para
Então, pai, a Brio é dona do Remendão?
É e não é, filho. Já não é tão dona, por um detalhezinho. Para a AG ter dinheiro e conseguir comprar as lonas e os materiais para fazer o puxadinho, a Brio cedeu os direitos sobre o estádio e o edifício garagem para três bancos: BNDES, Banco do Brasil e Banrisul. Isso está tudo registrado no R.22 da matrícula do imóvel.
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Mais detalhes do negócio
Além da matrícula do imóvel, o blog obteve outro documento importante: a escritura que descreve a entrega do estádio e do edifício garagem para a Brio. Vejam, abaixo, algumas informações adicionais.
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1) O documento: a "Escritura Pública de Constituição de Direito Real de Superfície e Outras Avenças" foi firmada entre o timinho e a Brio, em 19/03/2012. Nela estão registrados vários detalhes do negócio e, juntamente com a matrícula postada acima, esclarece aspectos nunca divulgados pela imprensa, por simples desinteresse em pesquisar assuntos relativos a este negócio. Talvez seja mais um caso de "respeito ao clube". Como se vê, pelo critério de propriedade que eles usam para a nossa Arena, o "jovem" Beira-Rio não é mais deles há bastante tempo: desde 19/03/2012 é da Brio, que é 100% da AG e que cedeu os direito de exploração para três bancos.
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2) O passado condena: a doação do terreno pela Prefeitura está registrada também neste documento. Mamando nas tetas gordas dos governos desde sempre.
3) E as receitas vão para... Belo Horizonte: O acordo firmado para a reforma do aterro estabelece que muitas receitas geradas no estádio irão para Belo Horizonte, cidade sede da Brio e da AG, para nunca mais serem vistas. A informação do site oficial, mostrada acima no Capítulo 2, "Braços longos", não esclarece isso. Pelo contrário, tenta confundir, não particularizando as receitas perdidas. Senão, vejamos. São cedidos a "Superficiária" (leia-se Brio) os direitos de exploração comercial (entenda-se as receitas) relativos a eventos, às áreas das lojas, suítes, Cadeiras VIP, publicidade, Naming Rights, Sector Rights, serviços de catering (alimentação) e do edifício garagem. A escritura também é clara sobre quem administra o estádio (vejam referência clara à realização de eventos). Quando se disse que as receitas dos naming rights não são deles? E as do aluguel das lojas de alimentaçao (catering)? E do edifício garagem e etc?
4) Para que não restem dúvidas: o documento pisa e repisa, que o direito de superfície carrega consigo os direitos de exploração comercial e que estes são da Brio e de ninguém mais.
5) Nada a reclamar (e nem a receber): ao contrário do Grêmio (que receberá 65% do lucro obtido pela Arena Porto Alegrense), os brilhantes negociadores nada receberão dos lucros obtidos pela Brio durante 20 longos anos.
6) Dúvidas são tratadas em SP: Quem não ouviu alguém dizer que, no contrato do Grêmio, até as discussões teriam forum fora do RS? O contrato deles é igual. Os litígios são tratados pela Câmara de Comércio Brasil-Canadá.
Capítulo 3: Palavra final
Então é isto, caros leitores. Esperamos ter contribuído para acabar com esta fantasia plantada dia e noite ao longo dos últimos meses. Plantada pela direção do timinho e regada abundantemente por setores engajados ou distraídos da imprensa gaúcha. Nas mais diversas mídias, se repetiu à náusea que eles tem um estádio moderno que é deles.
A verdade verdadeira é que a Arena e Beira-Rio são negócios idênticos no que tange à propriedade dos estádios: ambos contemplam a cessão do direito de superfície. Nada há que nos diferencie neste ponto. Os dois clubes só poderão considerar-se donos ao término dos contratos. Mas há, sim diferenças fundamentais nos dois negócios:
- A Arena do Grêmio é um estádio novo e o mais moderno do Brasil. O Beira-Rio é uma reforma bem meia boca.
- O direito de superfície dos morangos é irretratável e irrevogável. Se quiserem sair desta antes de completar 20 anos, só com a concordância da AG/Brio. Já o contrato do Grêmio com a OAS dá o direito ao tricolor de opção unilateral de resgatar o direito de superfície antes dos 20 anos.
- Ao contrário do propalado aos quatro ventos, a proprietária do remendão do aterro hoje é a Brio, que alienou a propriedade para três bancos. É ela quem deixa, ou não, os sócios entrarem.
- Além disto, por força da chamada "alienação fiduciária do DRS" aos bancos, todo o remendão, e respectivos frutos (direito de exploração comercial, inclusive dos setores destinados aos sócios morangos) garantem os financiamentos bancários. Em tese, se houver inadimplemento e essa garantia for executada, o timinho terá que pagar para os sócios, incluindo cachorros, entrarem no estádio nos dias de jogos. É bom pararem de dizer que o negócio foi péssimo para a Brio e torcerem pra que dê certo.
- Last but not least, muito antes pelo contrário, o Grêmio levará para casa parte majoritária dos lucros auferidos pela nossa superficiária, os 65 % previstos em contrato. Enquanto isso, do lucro obtido pela Brio, o pessoal da lona não verá sequer o rastro.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
"Quando chega uma lona nova, o palhaço fica excitado"
A declaração do presidente colorado Giovanni Luigi
não passou em branco pelo lado tricolor. Depois de Luigi alfinetar a
relação do rival com a Arena, o vice-presidente gremista Nestor Hein
respondeu, em entrevista a Zero Hora, também em tom provocativo.
— Nós, da direção do Grêmio, não nos pronunciamos sobre questões
ligadas ao Internacional, porque é um clube respeitável, que não merece
provocações baratas, que ficam para mesa de boteco. Mas o presidente do
Internacional está sendo imprudente. É um clube que já foi para a
segunda divisão por não pagar contas. Há um mês, pediu suplementação
orçamentária e retirou porque nem os conselheiros concordaram. O palhaço
Bozo e o Orlando Orfei ficam excitados quando chega uma lona nova.
Quando chega uma lona nova, o palhaço fica excitado. A ociosidade é irmã
da leviandade. Como o presidente do Internacional disputa apenas um
título regional, ele tem tempo para fazer gracinha. Mas nem a torcida do
Inter merece isso.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
AG: A melhor parceira do MUNDO. R$ 7.000.000,00 a menos em caixa.
Piso do entorno do Beira-Rio será de asfalto e "sem muitos requintes", afirma Giovanni Luigi
Inter vai bancar sozinho o investimento na urbanização da parte interna do estádio, um custo que pode chegar a R$ 7 milhões
Enfim, o último impasse envolvendo a reforma do estádio Beira-Rio tem
uma definição. Acossado pelos prazos de reinauguração do Beira-Rio e de
entrega do complexo para a Fifa, o Inter vai bancar sozinho um projeto
simplificado do piso da área privada do entorno do estádio, e tentar
reduzir um orçamento de R$ 7 milhões.
O presidente Giovanni Luigi decidiu abrir mão do plano inicial,
elaborado pelo clube, que previa paisagismo e um material mais
sofisticado. A opção será por asfalto ao redor do palco de cinco jogos
do Mundial.
— Estamos trabalhando em uma alteração substancial no projeto, que
previa flores, arbustos e grama. Vamos fazer uma drenagem bem feita,
colocar asfalto e iluminação — resume Luigi.
O presidente colorado confirma que o piso será semelhante ao que
existia antes da reforma, mas ressalta a importância do novo sistema de
drenagem e a diferença da iluminação (provavelmente feita por postes de
luz), que não existia anteriormente. O novo projeto tem custo de cerca
de R$ 7 milhões, mas o clube trabalha para tentar baixar um pouco o
valor. O projeto anterior sairia ainda mais caro.
— É custo e tempo — afirma o presidente, justificado a decisão.
Luigi não afasta a possibilidade de que, no futuro, o entorno possa
ganhar alguns itens previstos inicialmente, como arborização e
paisagismo:
— Será um piso de boa qualidade, sem muitos requintes. Mas, ao mesmo tempo, valorizará o estádio.
— Será um piso de boa qualidade, sem muitos requintes. Mas, ao mesmo tempo, valorizará o estádio.
Ainda não está definida a empresa que tocará a obra — o certo é que
não será a Andrade Gutierrez, responsável pela reforma. A construtora
deve desocupar o pátio do estádio dentro de 15 dias, mas a previsão é de
que o trabalho no piso comece no meio de fevereiro e se estenda durante
45 a 60 dias. O prazo é apertado, considerando que a festa de
reinauguração e o amistoso oficial de reabertura do Beira-Rio ocorrem em
5 e 6 de abril.
Após conseguir que o governo federal bancasse a construção do piso em
dois terços do entorno — nas áreas da prefeitura cedidas ao clube —, o
Inter tentou uma parceria com a Brio (empresa criada para administrar os
novos espaços do estádio) para dividir os custos da área privada, mas o
acerto não ocorreu.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Scocco foi o pior investimento do Inter das últimas décadas
Cada vez que os dirigentes olham para Ignacio Scocco, com camisa
de jogo ou de treino, observam um investimento de quase R$ 15 milhões.
Mesmo com dor no bolso, o Inter decidiu afastar o jogador nesta
sexta-feira.
Scocco deixará o clube. A direção acertou. Precisa começar 2014 com a
mão firme, controlar o vestiário e oferecer uma resposta ao jogador
rebelde.
Buscar R$ 15 milhões na revenda de um jogador é uma tarefa
para poucos, digna de especialistas. O futebol argentino, por exemplo,
não conta nem com R$ 5 milhões para repatriar qualquer jogador.
Na Argentina, todos estranham a atitude do atacante. Scocco, 28 anos,
sempre foi um atleta exemplar, nunca fugiu do controle disciplinar dos
clubes. Ele atuou no México, na Grécia e no Oriente Médio.
Ao não se adaptar ao Inter, ao Beira-Rio, ao dia a dia da
Capital, Scocco forçou a sua saída do clube. Disse que não estava
motivado para jogar no Brasil. A falta de motivação do jogador era
notada desde o final do ano passado. Ele não está nem aí com a fortuna
que o clube investiu na sua contratação no ano passado.
Sua performance de vermelho foi ridícula. Scocco foi uma das piores apostas do Inter nos últimos tempos.
Ele fez 21 jogos e quatro gols em seis meses. É uma performance ridícula
para quem foi um dos destaques da Libertadores 2013.
Se fue... Quer jogar em um time grande...
Scocco está fora dos planos do Inter e deve ser negociado com o futebol europeu. Jogador não permanecerá no Inter em 2014
Scocco está fora do Inter. O jogador será negociado pois "não se
sente na adrenalina" do futebol brasileiro. Ainda não há um destino
definido, mas é certo que ele não vai jogar no Brasil, nem na Argentina.
Ao que tudo indica, o vice-artilheiro da Libertadores do ano passado
defenderá um clube europeu.
O Sunderland, da Inglaterra, tem interesse. O Inter espera tirar ao
menos US$ 8 milhões numa eventual negociação, valor investido para
contratá-lo junto ao Newell's Old Boys.
O técnico Abel Braga já sabe que não contará com o argentino. Na
conversa desta quinta-feira com o vice de futebol Marcelo Medeiros,
ficou acertado que Scocco será negociado.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Genialidades do Beira-LONA.
Nem abriu e vai ter que se adaptar porque queria dar banho de chuva aos cadeirantes... Lamentável...
Em ranking mundial, Grêmio aparece como segundo melhor brasileiro de 2013
Tricolor ficou em 31°, atrás do Atlético-MG; Inter é o 188° (só de binóculo para ennxergar)
A Federação Internacional de História e Estatística do Futebol
(IFFHS, na sigla em inglês) divulgou o ranking dos melhores times de
2013. Campeão da Liga dos Campeões e do Mundial de Clubes, o Bayern de
Munique aparece em primeiro lugar, seguido por Real Madrid, Chelsea,
Atlético de Madrid e Barcelona.
O melhor brasileiro — e sul-americano — na lista é o Atlético-MG,
campeão da Libertadores, em oitavo lugar. O Grêmio aparece na 31ª
posição, o segundo melhor time do Brasil. O Inter é o 188°.
Top 10 mundial:
1. Bayern de Munique (Alemanha) 370 pontos
2. Real Madrid (Espanha) 290
3. Chelsea (Inglaterra) 273
4. Atlético de Madrid (Espanha) 251
5. Barcelona (Espanha) 247
6. Paris Saint-Germain (França) 240
7. Basel (Suíça) 239
8. Atlético-MG (Brasil) 238
9. Tottenham (Inglaterra) 238
10. Benfica (Portugal) 232
2. Real Madrid (Espanha) 290
3. Chelsea (Inglaterra) 273
4. Atlético de Madrid (Espanha) 251
5. Barcelona (Espanha) 247
6. Paris Saint-Germain (França) 240
7. Basel (Suíça) 239
8. Atlético-MG (Brasil) 238
9. Tottenham (Inglaterra) 238
10. Benfica (Portugal) 232
Os melhores brasileiros:
8. Atlético-MG 238 pontos
31. Grêmio 182
41. Corinthians Paulista 168
50. São Paulo 163
69. Fluminense 145
105. Ponte Preta 122
105. Atlético-PR 122
123. Flamengo 116
131. Cruzeiro 112
152. Goiás 104
155. Bahia 102
165. Botafogo 100
171. Vitória 98
188. Internacional 92
31. Grêmio 182
41. Corinthians Paulista 168
50. São Paulo 163
69. Fluminense 145
105. Ponte Preta 122
105. Atlético-PR 122
123. Flamengo 116
131. Cruzeiro 112
152. Goiás 104
155. Bahia 102
165. Botafogo 100
171. Vitória 98
188. Internacional 92
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