Casemiro desmoralizou o caso Oscar. Jurou que o mesmo empresário ofereceu R$ 1 milhão para abandonar o São Paulo. Se o futebol brasileiro fosse sério... Não houve a visibilidade merecida. O futebol do Brasil analisar com profundidade. Casemiro mostrou como funcionam as entranhas do futebol brasileiro.
Revelou sem medo como pôde nascer o 'caso Oscar'. E acabou com toda a simpatia, com a aura de ingenuidade que cercava o meia. Não houve um pingo de sinceridade na sua saída do São Paulo. Muito pelo contrário. A alegação de Oscar sempre foi a mesma, com os olhos marejados insistia na triste história.
Ao completar 16 anos teria sido forçado pela direção do São Paulo a aceitar a antecipação da sua maioridade e assinar o seu primeiro contrato como profissional. Sempre repetiu a palavra 'forçado'. Dava maior dramaticidade. Quase impossível não ficar ao seu lado. Dirigentes estão longe de ser santos. Antecipar a maioridade é um drible na lei. E assegura a permanência do grande jogador formado nas categorias de base. O lado moral condenava o São Paulo. Condenava até Casemiro resolver escancarar o que realmente teria acontecido. A intervenção do volante foi cirúrgica. E desmascarou o que sugere ter sido uma armação. O jogador não mediu palavras. Disse que, há dois anos, recebeu a mesma proposta de Oscar. Como assim proposta? Simples: R$ 1 milhão nas mãos para jogar no Chelsea ou Benfica. Sua tarefa era alegar que o São Paulo forçou a sua maioridade. Quem fez a indecente oferta? "Giuliano Bertolucci", afirma Casemiro. "Ele era o meu empresário. O mesmo do Oscar. Só não aceitei porque tive caráter e respeitei o São Paulo." A sensação para quem esteve ao lado de Oscar foi de traição. O meia não teve coragem de desmentir a afirmação de Casemiro. Muito menos o empresário Bertolucci. Se houvesse de verdade um Sindicato de Jogadores Profissionais em São Paulo tomaria alguma atitude. Como não existe, empresários poderão fazer a festa nas categorias de base. Quantos atletas com 17, 18 anos recusariam hoje R$ 1 milhão na mão e a chance de ir para a Europa? A única coisa a fazer seria alegar coação na antecipação da maioridade. Só isso. Com a revelação de Casemiro tudo ficou ainda pior para Oscar. Deprimente, já que o volante insiste que foi a mesma proposta do empresário aos dois. De acordo com Casemiro, Oscar teria recebido R$ 1 milhão para contar a história da coação pela maioridade. O meia já não queria voltar de maneira alguma ao São Paulo. Agora então ficou tudo pior. Juvenal Juvêncio quer que se cumpra o determinado pela lei. E espera o jogador ainda essa semana. Ele insiste com a direção do Inter. Está disposto a fazer um contrato de cinco anos em Porto Alegre. Dirigentes do Inter já falam em ofertar até R$ 14 milhões por ele. Juvenal garante que deseja fazer da volta do meia um marco histórico. Para mostrar a empresário e jovens promessas que o clube precisa ser respeitado. E que os acordos e contratos terão de ser respeitados. A franqueza de Casemiro desmoralizou Oscar e Bertolucci. O silêncio da dupla confirma cada palavra do volante. O constrangimento é total. Uma frase do volante não deve sair da memória de quem pensar no caso."Não aceitei por uma questão de caráter."
Revelou sem medo como pôde nascer o 'caso Oscar'. E acabou com toda a simpatia, com a aura de ingenuidade que cercava o meia. Não houve um pingo de sinceridade na sua saída do São Paulo. Muito pelo contrário. A alegação de Oscar sempre foi a mesma, com os olhos marejados insistia na triste história.
Ao completar 16 anos teria sido forçado pela direção do São Paulo a aceitar a antecipação da sua maioridade e assinar o seu primeiro contrato como profissional. Sempre repetiu a palavra 'forçado'. Dava maior dramaticidade. Quase impossível não ficar ao seu lado. Dirigentes estão longe de ser santos. Antecipar a maioridade é um drible na lei. E assegura a permanência do grande jogador formado nas categorias de base. O lado moral condenava o São Paulo. Condenava até Casemiro resolver escancarar o que realmente teria acontecido. A intervenção do volante foi cirúrgica. E desmascarou o que sugere ter sido uma armação. O jogador não mediu palavras. Disse que, há dois anos, recebeu a mesma proposta de Oscar. Como assim proposta? Simples: R$ 1 milhão nas mãos para jogar no Chelsea ou Benfica. Sua tarefa era alegar que o São Paulo forçou a sua maioridade. Quem fez a indecente oferta? "Giuliano Bertolucci", afirma Casemiro. "Ele era o meu empresário. O mesmo do Oscar. Só não aceitei porque tive caráter e respeitei o São Paulo." A sensação para quem esteve ao lado de Oscar foi de traição. O meia não teve coragem de desmentir a afirmação de Casemiro. Muito menos o empresário Bertolucci. Se houvesse de verdade um Sindicato de Jogadores Profissionais em São Paulo tomaria alguma atitude. Como não existe, empresários poderão fazer a festa nas categorias de base. Quantos atletas com 17, 18 anos recusariam hoje R$ 1 milhão na mão e a chance de ir para a Europa? A única coisa a fazer seria alegar coação na antecipação da maioridade. Só isso. Com a revelação de Casemiro tudo ficou ainda pior para Oscar. Deprimente, já que o volante insiste que foi a mesma proposta do empresário aos dois. De acordo com Casemiro, Oscar teria recebido R$ 1 milhão para contar a história da coação pela maioridade. O meia já não queria voltar de maneira alguma ao São Paulo. Agora então ficou tudo pior. Juvenal Juvêncio quer que se cumpra o determinado pela lei. E espera o jogador ainda essa semana. Ele insiste com a direção do Inter. Está disposto a fazer um contrato de cinco anos em Porto Alegre. Dirigentes do Inter já falam em ofertar até R$ 14 milhões por ele. Juvenal garante que deseja fazer da volta do meia um marco histórico. Para mostrar a empresário e jovens promessas que o clube precisa ser respeitado. E que os acordos e contratos terão de ser respeitados. A franqueza de Casemiro desmoralizou Oscar e Bertolucci. O silêncio da dupla confirma cada palavra do volante. O constrangimento é total. Uma frase do volante não deve sair da memória de quem pensar no caso."Não aceitei por uma questão de caráter."
2 comentários:
Bando de mau caráters. Fez muito bem o Casemiro...
Oscar "o Ronaldinho Gaúcho" do São Paulo!!!
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