Inter: futsal vai à Justiça
Técnico Jarico diz que nunca passou por situação parecida na carreira |
A revolta vai se transformar em processo
judicial. Jogadores e integrantes da comissão técnica do abortado time
de futsal do Inter preparam uma ação coletiva contra o clube. O objetivo
é cobrar salários e indenizações por vias judiciais. "Todo mundo teve
prejuízo financeiro, além do trauma, que foi muito grande. Eu mesmo não
consigo sair na rua de tanta vergonha", lamenta Jarico, que seria o
treinador do time.
Tudo começou no ano passado, quando o clube foi procurado pelo presidente da Federação Gaúcha de Futsal, Dárcio Castro. O objetivo era montar dois times usando a marca de Grêmio e Inter. Os dirigentes tricolores não aceitaram a proposta. Os colorados sim. Apesar de o clube entrar somente com a marca e com os uniformes, o vice-presidente Luciano Davi envolveu-se com a organização da equipe.
No dia da apresentação oficial do time, jogadores e comissão técnica foram reunidos em um hotel e informados de que não haveria time. Desde então, a maioria conseguiu outro lugar para trabalhar. Nem todos.
"Eles assinariam contrato de 12 meses. Vamos pedir uma indenização proporcional a este tempo", afirma o advogado Fernando Cruz, encarregado do processo que deve dar entrada na Justiça do Trabalho nas próximas semanas. "Trabalho com futsal há 23 anos e essa é a primeira vez que começo uma temporada desempregado. O pior é que ninguém sequer teve coragem de me ligar", finaliza Jarico.
Apesar de considerar-se também uma vítima, a ação será contra o Inter. O valor da ação é estimado em cerca de R$ 2 milhões.
Tudo começou no ano passado, quando o clube foi procurado pelo presidente da Federação Gaúcha de Futsal, Dárcio Castro. O objetivo era montar dois times usando a marca de Grêmio e Inter. Os dirigentes tricolores não aceitaram a proposta. Os colorados sim. Apesar de o clube entrar somente com a marca e com os uniformes, o vice-presidente Luciano Davi envolveu-se com a organização da equipe.
No dia da apresentação oficial do time, jogadores e comissão técnica foram reunidos em um hotel e informados de que não haveria time. Desde então, a maioria conseguiu outro lugar para trabalhar. Nem todos.
"Eles assinariam contrato de 12 meses. Vamos pedir uma indenização proporcional a este tempo", afirma o advogado Fernando Cruz, encarregado do processo que deve dar entrada na Justiça do Trabalho nas próximas semanas. "Trabalho com futsal há 23 anos e essa é a primeira vez que começo uma temporada desempregado. O pior é que ninguém sequer teve coragem de me ligar", finaliza Jarico.
Apesar de considerar-se também uma vítima, a ação será contra o Inter. O valor da ação é estimado em cerca de R$ 2 milhões.
Fonte: Correio do povo
Um comentário:
2 milhões. Infelizmente, isso é troco pros símios. Ainda se fosse uns 20 milhões...
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