quarta-feira, 26 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Foram gerar PDF e os documentos sumiram...
Inter deve instaurar uma sindicância para investigar sumiço de documentos
Conselho Fiscal reprovou os atos de gestão de Vitorio Piffero
Mesmo hospitalizado, Vitorio Piffero ficou sabendo ainda na noite dessa segunda-feira que o Conselho Deliberativo acabara de rejeitar as contas do seu segundo ano de gestão. Por uma votação acachapante, os conselheiros atenderam à recomendação do Conselho Fiscal e desaprovaram o balanço de 2016. Apenas 17 conselheiros foram contra a rejeição das contas.
Além disso, por orientação do presidente do Conselho Fiscal, Geraldo Da Camino, o clube deve instaurar uma sindicância para investigar o sumiço de documentos, notas fiscais e contratos. A investigação deve começar em breve. “O pedido se prende à necessidade de se apurar a efetiva ocorrência de fatos. É prematuro se falar em consequências”, disse Da Camino, logo depois da reunião.
O Conselho Fiscal, avalizado pelas auditorias realizadas no clube, não encontrou problemas nos demonstrativos contábeis, mas reprovou os atos de gestão de Piffero, sobretudo o pagamento de empréstimos e fornecedores em detrimentos de salários e impostos. Tal opção colocou o clube sob risco de perder o financiamento de débitos federais conhecido como Profut.
Paralelamente, a atual diretoria do Inter está realizando uma grande auditoria, que trabalhará por três meses investigando procedimentos e processos administrativos e financeiros do clube. O trabalho deve estar concluído no final de maio. Seus resultados serão analisados, em um primeiro momento, pelo Conselho de Gestão do Inter. Em seguida, serão levados para conhecimento de todos os conselheiros. Vitorio Piffero segue hospitalizado em Porto Alegre.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Ansioso para estrear no 🅱INTER
"Pra mim, quanto mais tempo ficar na Ponte Preta, melhor"
POTTKER, William
Novo reforço do Inter
domingo, 9 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Internacional pode ser até excluído da Série B, se denunciado por uso de falsificação
Com a continuidade do inquérito para apurar a falsificação ou uso de documento falsificado por parte do Internacional, o Colorado segue sujeito a uma punição pesada, caso a conclusão do auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva seja a de responsabilizar o clube. Para esse tipo de conduta, o Código Disciplinar da Fifa pode ser usado pela procuradoria na formulação de uma eventual denúncia. E é nele que está a maior ameaça.
O artigo 61 prevê a possibilidade de aplicação de, além de multa, exclusão do clube de uma determinada competição (no caso, a Série B) pelo uso de documento falso, ainda que a agremiação não tenha feito a alteração no original.
Ou seja, a disputa da Série C seria a punição máxima ao clube. Como se não bastasse, a pena pecuniária poderia alcançar 1 milhão de francos suíços.
TEXTO ORIGINAL
ARTICLE 61
1. Anyone who, in football-related activities, forges a document, falsifies an authentic document or USES a forged or falsified document to deceive in legal relations will be sanctioned with a fine.
5. A club may be held liable for an infringement as defined in par. 1 committed by one of its officials and/or players. In such a case, an expulsion from a competition and/or a transfer ban may be pronounced in addition to a fine for the club concerned.
quinta-feira, 6 de abril de 2017
STJD nega pedido do Inter e mantém inquérito para apurar suposta falsificação
Após revés na Suíça, Colorado tem mais uma derrota na Justiça Desportiva nesta quinta-feira
O Inter teve mais uma derrota na Justiça Desportiva nesta quinta-feira. Além de a Corte Arbitral do Esporte (CAS) não ter analisado o mérito do Caso Victor Ramos, o Pleno do STJD rejeitou o pedido colorado para que fosse trancado o inquérito que apura uma suposta falsificação de uma reprodução de e-mails entre a CBF e o Vitória. O resultado já era esperado.
A alegação do Inter, que paralelamente solicitou o afastamento do auditor Mauro Marcelo de Lima, por ser indicado pela CBF, era de que o clube não teve acesso ao inquérito.
— A reclamação é que o inquérito está sendo conduzido e, durante um bom tempo de produção de provas, o Inter não teve acesso, embora requerendo isso. Entendemos que houve cerceamento do direito de defesa, mas o tribunal entendeu que a forma está correta, o que não impede que eventuais prejuízos constatados possam ser objeto de nova reclamação — disse o vice-presidente jurídico do Inter, Gustavo Juchem.
O caso ficou mais forte depois que o STJD, em nota no site oficial, revelou a existência de uma perícia que supostamente comprovaria a falsificação dos documentos juntados pelo Inter. O clube, além de mostrar insatisfação, também procurou peritos para se resguardar.
— O Inter já apresentou ao tribunal. São duas perícias e dois pareceres demonstrando a cadeia de circulação desse e-mail e mostrando que, desde que o e-mail foi enviado ao clube, ele não foi alterado. Portanto, ninguém no Internacional mexeu. Estamos mostrando que o conteúdo apresentado pelo Inter, comparado o que foi registrado pela ata notarial da CBF, não sofreu mudança relevante de conteúdo ou de sentido — completou Juchem.
Os e-mails apresentados pelo Inter foram usados como argumento para tentar provar irregularidade cometida pela CBF e pelo Vitória no processo de registro e escalação do zagueiro Victor Ramos pelo clube baiano. Como a Corte Arbitral do Esporte decidiu não ter jurisdição para analisar o mérito do caso, o Inter não tem mais a quem recorrer e vai jogar a Série B.
Agora é oficial ! Micão FIFA ! Inter é o primeiro rebaixado padrão FIFA!
CAS diz que não tem competência e encerra Caso Victor Ramos
Segundo informações do Vitória, tribunal comunicou nesta quinta-feira que não haverá nova audiência
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) comunicou às 10h30min desta quinta-feira (5h30min no Brasil) que o Caso Victor Ramos está oficialmente encerrado. O tribunal entendeu que não tem competência para julgar o tema e, portanto, não haverá novas audiências.
Ambos os clubes receberam o comunicado do CAS no mesmo momento, mas o departamento jurídico do Vitória foi o primeiro a anunciar o desfecho. Mais tarde, Gustavo Juchem, advogado do Inter, confirmou a decisão do tribunal. A diretoria do Colorado deve emitir um comunicado oficial nesta manhã.
— CAS acabou de notificar as partes de que não tem jurisdição para apreciar o caso. Vitória venceu. Recebemos a notícia com muita alegria, pois estávamos muito seguros da tese defendida no tribunal — disse o advogado do Vitória, Bichara Abideão Neto.
Com a decisão, o CAS acata a tese defendida pelo Vitória, de que o tribunal arbitral não teria poder para revisar um assunto que não foi julgado pela justiça esportiva brasileira, já que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) optou por arquivar a denúncia.
Na audiência realizada na última terça em Lausanne, os árbitros do CAS não analisaram o mérito da ação levantada pelo Inter e apreciaram apenas a questão da jurisdição.
Após cinco horas de debates, os árbitros suspenderam a sessão e pediram 48 horas para decidirem sobre a competência do caso e se uma nova audiência seria marcada. A resposta veio nas primeiras horas desta quinta-feira, com desfecho negativo para o Inter.
terça-feira, 4 de abril de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
AG obrigou Inter a trocar a data do jogo do gauchao porque a prioridade deles é um show do elton jonh no beira rio. Ué não mandavam no Beira-lixo?
O palco do evento, que será realizado no Anfiteatro Beira-Rio (atrás de uma das traves do estádio, voltado às cadeiras) começa a ser montado nesta sexta-feira. Para que o campo fosse utilizado no sábado, uma operação precisaria ser feita. O isolamento de uma parte do estádio e até mesmo da área próxima ao gol demandaria um esforço que o clube optou por não fazer.
No início da tarde, entrou em acordo com a rede de televisão que transmite o torneio e a Federação Gaúcha de Futebol, que já até alterou a data da partida em seu site oficial.
Mesmo punido com a perda de dois mandos de campo, o Inter acredita que jogará no Beira-Rio. Na noite de quarta-feira, o STJD concedeu efeito suspensivo ao Colorado. Porém, se um novo julgamento ocorrer até a próxima quinta, dependendo do resultado a partida pode mudar também de local.
O jogo de volta entre Cruzeiro-RS e Inter, no estádio Vieirão, em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, segue marcado para dia 9, domingo.
Árbitros do CAS deram razão ao Grêmio no "Caso Maxi López", mas Tricolor perdeu a causa. Ou seja, aceitem a 🅱, que dói menos
O futuro do Inter no Brasileirão 2017 será decidido nesta terça, na Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça, pelos mesmos árbitros que julgaram o polêmico imbróglio envolvendo o Grêmio e o atacante Maxi López, em 2013.
Na ocasião, o tribunal reconheceu que o Grêmio tinha razão no mérito do processo, mas, mesmo assim, negou ao Tricolor o direito a uma indenização e confirmou a decisão da Fifa, de dar ganho de causa ao jogador argentino. Logo, apesar de os advogados gremistas terem convencido os árbitros com as suas argumentações, não houve qualquer sanção imposta ao jogador e o clube não teve direito ao ressarcimento pedido na ação.
Na prática, o Grêmio ganhou, mas não levou.
Apesar de os casos serem totalmente diferentes e não apresentarem qualquer semelhança no mérito, a possibilidade de "ganhar, mas não levar", também existe na ação movida pelo Inter.
Afinal, se o CAS entender que os advogados colorados têm razão, e Victor Ramos, de fato, atuou de forma irregular no Brasileirão, isso não significa, necessariamente, que o tribunal reconduzirá o Inter à Série A.
Os árbitros envolvidos no caso Maxi López (e que atuarão no caso Victor Ramos) eram o português Rui Botica dos Santos e o israelense Efraim Barak. Na ocasião, estava presente também o árbitro italiano Massimo Coccia, que não participará da audiência entre Inter, Vitória e CBF. No painel de terça, o terceiro árbitro será o também italiano Luigi Fumagalli, que terá a função de presidir os trabalhos.
Entenda o caso Maxi López:
Em 2009, o Grêmio contratou o atacante Maxi López, do FC Moscou, por empréstimo até dezembro. No contrato, estava estipulado que a direção gremista teria a condição de exercer a renovação automática por três anos, caso depositasse 1,5 milhão de euros na conta do jogador, para que, então, o atleta comprasse os seus direitos do clube russo e firmasse um novo vínculo com o Tricolor.
Em dezembro, o Grêmio depositou em juízo, na Justiça do Trabalho, em favor do jogador o valor estipulado no contrato. Porém, com o desejo de deixar Porto Alegre para atuar na Europa, Maxi López simplesmente não sacou a quantia e viajou para a Itália, onde acabou acertando com o Catania.
O Grêmio, então, recorreu à Fifa solicitando um ressarcimento do atleta por quebra de contrato e danos esportivos e morais. A entidade máxima do futebol mundial considerou que a cláusula de renovação automática firmada entre as partes era inválida e deu ganho de causa a Maxi López. Insatisfeito, o departamento jurídico do Grêmio recorreu ao CAS, em Lausanne.
Em uma audiência realizada em 3 de dezembro de 2013, os árbitros do tribunal revogaram a decisão da Fifa e atestaram que o clube gaúcho tinha razão, reconhecendo a cláusula de renovação automática como válida e atestando que Maxi López realmente descumpriu o acordo firmado.
Por outro lado, o tribunal entendeu que a conduta de Maxi López não gerou danos morais, financeiros ou esportivos ao Grêmio. Por isso, negou ao clube gremista qualquer ressarcimento.
— O painel entende que a cláusula (...) é valida e obrigatória. Consequentemente, o painel entende que o jogador era obrigado a cumprir a sua obrigação contratual de assinar contrato por três anos com o Grêmio. Entretanto, o painel entende que o Grêmio não provou ter sofrido qualquer dano pelo fato de o jogador não ter assinado o contrato. Sendo assim, a apelação do Grêmio está negada e a decisão do apelado (Fifa) está confirmada, embora por razões legais diferentes — disse a sentença divulgada pelo CAS na ocasião.
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